SENHOR SHIVA O LIBERTADOR DOS FILHOS DE DEUS
Em nome da Amada Poderosa Presença de Deus, EU SOU O QUE EU SOU, e pelo poder da chama trina em meu coração, eu chamo e comando o Senhor Shiva para nos libertar aqui e agora de tudo o que for menos que a Vontade de Deus.
* Desça agora o Fogo de Shiva (3x) * SHIVA! SHIVA! SHIVA OM! SHIVA OM! SHIVA OM! (3x)
* Que venha agora a manifestação física de Deus, o Fogo consumidor de todo o mal e de toda a imperfeição humana (3x) (faça pedidos específicos de libertação, peça a Shiva que o liberte de todos os medos, vícios, dúvidas e imperfeições)
1 - Venha agora Senhor Shiva a realidade nos mostrar;
libertar-nos do medo e do ódio para à vitória nos guiar.
Refrão :
EU SOU o fogo de Shiva; EU SOU um fogo consumidor;
EU SOU a chama do conforto; EU SOU o poder regenerador.
2 - EU SOU o raio rubi, como um laser flamejante;
percorrendo toda a Terra, libertando neste instante.
3 – Shiva, Shiva Nataraja; com seu grande e intenso amor;
dissolvendo o ódio e a guerra; onde houver morte e terror.
4 - Os ventos do Espírito Santo na Terra varrem a maldade,
levando o conhecimento; para toda a humanidade.
Coda: Na Sagrada Montanha Kailasa; Senhor Shiva o Benigno;
Shiva ! Shiva ! Shiva ! Shiva ! Om Namah Shivaya
Selamento:
Selamento - Que a Poderosa Presença EU SOU em mim, sele toda energia agora magnetizada, para que seja utilizada de acordo com a vontade de Deus e somente a vontade de Deus. Assim seja, em nome do Pai, da Mãe, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Neste espaço vamos percorrer os mundos subterrâneos de nosso Inconsciente. Vamos encarar nossa Sombra. Vamos discutir e compartilhar Magia. Vamos aprender a andar em locais escuros e sombrios. Vamos vencer nossos medos. Vamos incorporar tudo isso como parte de nós mesmos. Enfim, vamos aprender a crescer na adversidade.
quinta-feira, outubro 25, 2007
quarta-feira, outubro 24, 2007
O Castelo das Fadas
O MOINHO DAS BRUXAS DA ILHA DE MAN
Um texto de Gerald Gardner
A HISTORIA DO FAMOSO MOINHO DAS BRUXAS DE CASTLETOWN, ILHA DE MAN
Por G. B. GARDNER
"The Witches Mil" foi publicado por C. C. Wilson em Castletown Ilha de Man pela "The Castletown Press", Arbory Street, Castletown.
O MUSEU DE MAGIA E BRUXARIA
A idade exacta do velho moinho de vento de Castletown, na Ilha de Man, conhecido como "O Moinho das Bruxas", é incerta; mas nós sabemos que ainda lá se encontrava em 1611, como é mencionado num registro de tribunal daquela data.
O Moinho adquiriu esse nome porque as famosas bruxas de Arbory viviam muito próximo dele. A história surge quando o velho moinho ardeu em 1848 e elas começaram a usar as suas ruínas como solo de dança o qual, como as visitas podem constatar, era muito propício; sendo redondo por dentro ele podia acomodar o círculo das bruxas, enquanto os restos das paredes de pedra as protegiam do vento e dos olhos curiosos.
Depois de ter sido abandonado por muitos anos, os grandes celeiros do Moinho foram aproveitados em 1950 para alojar o primeiro Museu do mundo dedicado à Magia e à Bruxaria. Os muros de pedra cinzenta do Museu e o velho moinho têm quatro acres de solo e contem um grande parque de automóveis e um excelente restaurante no subsolo do edifício, onde as visitas podem desfrutar de um serviço moderno com um contexto pitoresco, num ambientes típico do velho-mundo.
Como o Museu é só a uma milha e meio do Aeroporto (5 minutos de táxi), muitas das nossas visitas voam do continente só para ver o Museu, e regressam no mesmo dia.
A política do Museu é mostrar os que pessoas acreditavam no passado, e ainda acreditam, sobre magia e bruxaria, e o que eles fizeram, e ainda fazem, como resultado dessas suas convicções. O museu contém uma colecção sem paralelo de material autêntico doado por bruxas que ainda vivem ou faleceram recentemente. Mostra-se como a bruxaria, em vez de estar extinta, ou ser um facto meramente lendário, é ainda uma religião viva, possuidora de tradições de grande interesse para os estudiosos, antropólogos e estudantes de religião comparativa e do folclore. A Bruxaria é actualmente o que resta das mais velhas tradições religiosas da Europa Ocidental, algumas das quais parecem ter vindo da Idade de Pedra.
Aparte do outro material, o Museu possui também uma colecção grande de bygones do Manx, incluindo o que é dito ser o único espécime conhecido de um Manx Dirk, do tipo que tornaram famosas as Manx Dirk Dance; a dança ainda existe, mas é agora executada com armas de madeira.
Desde tempos imemoriais as pessoas da Ilha de Man acreditavam nas fadas e nas bruxas. A célebre "Ponte das Fadas" é a apenas seis milhas de distância do Museu. Houve inúmeros julgamentos por bruxaria na Ilha, mas segundo os registros o veredicto favorito de um juiz de Manx , em casos de alegada bruxaria, não era " Inocente" mas "não faças isso novamente".
A única execução registrada de uma bruxa na Ilha de Man aconteceu a pequena distância do velho Moinho, quando em 1617 Margaret Ine Quane e o seu jovem filho foram queimados vivos na estaca perto da Market Cross em Castletown. Ela tinha estado a fazer um rito de fertilidade para conseguir boas colheitas; e como isto conteceu quando estava temporariamente na propriedade do caçador de bruxas Rei James, ela sofreu o castigo extremo. Uma placa comemorativa a Margaret Ine Quane, e às vítimas das perseguições de bruxaria na Europa Ocidental, cujos números foram calculados em nove milhões, encontra-se no Museu.
Não se pode entender a história sem algum conhecimento das crenças dos nossos antepassados, e o que eles faziam com elas. Que tipo de pessoas eram estes mágicos e bruxas? O que se passava nas suas mentes? Que diferença havia entre eles? Estas são algumas das questões que este Museu procura responder.
A Magia cerimonial deu aos seus ritos uma forma cristã; enquanto as bruxas eram pagãs e seguiam os Velhos Deuses. Consequentemente o culto das bruxas foi furiosamente perseguido, enquanto a magia cerimonial era por vezes estudada e praticada pelos próprios clérigos. A ideia por detrás de magia cerimonial era subjugar os espíritos, bons ou maus, em nome de Deus e dos seus Anjos, e fazendo os espíritos obedecerem-lhes; a prova de que isto era como a mente dos magistas funcionavam encontra-se nos velhos livros mágicos chamados Grimoires, de que o Museu tem um grande número, quer impressos e quer manuscritos. O procedimento por eles usado era complicado, e exigia uma grande cultura, envolvendo frequentemente o conhecimento do latim e hebreu. Os ritos que eles especificavam exigiam também um equipamento muito caro, como espadas, varas, batinas mágicas, pentáculos de prata e ouro, etc. Consequentemente só os membros das classes elevadas ou das profissões liberais, poderiam fazer esses ritos.
O culto das bruxas, por outro lado, era muito mais ligado à terra e os seus praticantes eram, provavelmente, pessoas analfabetas. Trata-se de remanescentes da original religião pré-cristã da Europa Ocidental. Os seus seguidores possuíram conhecimento tradicionais e convicções que tinham sido passadas de boca a ouvido, de geração em geração. Apesar das grandes perseguições (algumas dessas horrendas relíquias, na forma de instrumentos de tortura e execução, estão guardadas no Museu), o culto nunca morreu. Alguns dos seus remanescentes ainda existem actualmente e o Director deste Museu foi iniciado num coven de bruxaria britânica.
Magia é a arte de tentar influenciar o curso dos eventos usando as pouco conhecidas forças da natureza, ou obtendo a ajuda de seres sobrenaturais. Fazendo qualquer coisa para alcançar a sorte, ou evitar má sorte, é uma forma de Magia.
Ao longo de história, a Magia exerceu uma grande influência no pensamento humano. As pinturas rupestres e as estatuetas da idade da pedra mostram que os antigos povos da Europa praticavam ritos mágicos. Eles desenharam imagens de animais nas paredes das suas cavernas, com lanças ou setas ferindo-os; pensa-se que isto era intencional e criado como feitiço para ter poder sobre os animais na vida real. Encontra-se o mesmo princípio no velho feitiço em que se fabrica uma imagem de cera de alguém e que se perfura depois com alfinetes para fazer algum dano, que ainda é hoje praticado.
A magia de fertilidade tornou-se gradualmente importante com a descoberta da agricultura. A função da Magia era, então, assegurar boas colheitas, aumentar o gado e os rebanhos, boa pesca, e muitos filhos para manter a tribo forte. Desde os tempos dos primeiros ritos nas cavernas, há a certeza de que dançar, fazer círculos mágicos e fogueiras, era parte da prática mágica. Mais tarde, as pessoas começaram a aprender a usar remédios herbários, drogas e venenos (estes últimos úteis para matar os lobos). Cada tribo teria o seu "homem sábio" ou "mulher sábia", provavelmente as pessoas com poderes psíquicos naturais. Esta é a origem da palavra "witch" (bruxa); ela é derivada de uma palavra anglo-saxónica "wica" que significa "sábio". A primeira magia era para o benefício da tribo inteira; mais recentemente a "magia privada", como os feitiços de amor ou para obter desejos pessoais, começaram a desenvolver-se.
A palavra Sorcery (feitiçaria) tinha originalmente o significado de "lançar". A palavra vem da recente palavra latina sortiare. É uma prática antiga e universal reunir vários objectos, como pedras marcadas ou ossos, atribuindo-lhes significados a cada um, lançá-los no chão, e "prever o destino" pelo modo como eles caem. Porém, a palavra " feitiçaria " veio a significar qualquer tipo de pratica mágica.
A Magia Ritual, Magia da Arte ou Magia Cabalística, parecem ter evoluído a partir do Egipto e das crenças mágicas babilónicas na existência de espíritos superiores , em muitos deuses menores, anjos e demónios que poderiam ser subornados ou poderiam ser impelidos a provocar eventos, por meio de longos ritos e conjurações, com ou sem sacrifícios de sangue. Um ramo muito importante desta Magia era saber os Nomes de Poder pelo qual esses seres podiam ser chamados e controlados. Quando usado para bons propósitos, estas práticas foram chamadas Magia Branca; mas se usadas para propósitos maléficos, eram chamadas por Magia Negra. Este último termo é muito exagerado hoje em dia, sendo aplicado frequentemente a qualquer aspecto do oculto. Nós temos ilustrações em livros e quadros, e instrumentos e objectos de todos os tipos de magia no Museu.
A Astrologia procurou descobrir o que era o futuro assim como estudar as estrelas. A sua base é o velho axioma hermetista, "assim com em cima, assim em baixo". Ela é ainda profusamente reconhecida, e é a mãe de Astronomia. Nós temos alguns exemplos das ferramentas, livros, etc., usados pelos astrólogos.
O objectivo da Alquimia era encontrar a Pedra Filosofal, que transformaria todos os outros metais em ouro, e o Elixir de Vida que curaria todas as doenças e prolongaria a vida indefinidamente. Ela foi a mãe da química moderna; embora os alquimistas expressassem a arte por meio de um jargão místico singular, para impedir que os seus segredos fossem extorquidos. Nós temos alguns objectos e manuscritos relativos à alquimia, apesar de nós não termos a Pedra de nenhum Filósofo nem o Elixir da Vida para lhe mostrar.
A Necromancia esteve tentada a compelir os espíritos dos mortos para lhes arrancar informações. Normalmente era executada com o cadáver de uma pessoa recentemente morta. O Espiritualismo tem sido atacado como sendo Necromancia, mas isso é falso, já que não há nenhuma tentativa para impelir os espíritos a comunicarem, e nenhum cadaver é usado. Nós temos alguns quadros da prática da Necromancia.
Os Pactos com o Diabo. Nós temos cópias do que é alegadamente pactos com o diabo, e outros documentos diabólicos, inclusive alegadas assinaturas de vários diabos, vindo dos Arquivos Nacionais franceses e de outras fontes; nós pensamos que os originais eram falsificações ou fraudes para enganar as pessoas simplistas.
A Adoração do Diabo é normalmente considerada ser a adoração a Satanás. Nós temos algumas relíquias que se pensa ter sido usadas em tais ritos; nós não temos, contudo, nenhuma evidência objectiva de que as pessoas que os usaram eram mal intencionadas. As bruxas foram acusadas de "adoração ao diabo"; mas o Deus Cornudo da bruxaria é pré-cristão e "o diabo" é um conceito criado nos tempos cristãos.
A Missa Negra. Muitas práticas, que podem tere acontecido ou não, foram denunciadas por este nome; mas há poucas evidências suficientemente convincentes da sua existência. Porém, nós estamos prontos a aceitar a sua prova, e o Museu tem alguns alegados objectos dessas práticas.
Nós temos em exibição neste Museu o seguinte: no rés-do-chão estão dois quartos. Um deles representa o estúdio de um magista, aproximadamente do período de 1630, com tudo pronto para executar Magia Ritual, Magia Cerimonial, Ritual Cabalístico, ou Arte Mágica; estes termos significam a mesma coisa, embora alguns escritores usem ora um ora outro. Há um grande e complicado círculo no chão e um altar feito segundo certas proporções cabalísticas.
Ao lado está a espada consagrada do magista, e atrás duas colunas, com uma luz em cada uma. Quando usado para bons propósitos, este tipo de magia era chamada Magia Branca, mas se usada para propósitos egoístas era chamada Magia Negra. Poderia envolver adicionalmente o uso de sangue, enquanto os chamados demónios eram mantidos à distância pelos Nomes Divinos escritos ao redor do círculo, só sendo permitido manifestarem-se no Triângulo de Arte fora do círculo, onde poderia comandá-los a fazer o que ele quisesse.
O outro quarto representa a cabana de uma bruxa, com mobílias da mesma data que o anterior, e com os seus utensílios mágicos prontos para serem usados, com o círculo, o altar, etc. Notar-se-á que estes são muito menos elaborados que os do mágico. O quarto é um quarto de dormir normal, com uma cama ao fundo, e alguns artigos domésticos; o altar é um mesinha; o círculo é uma linha de giz simples. A um alarme de perigo tudo poderia rapidamente ser tornado normal.
O altar da bruxa está colocado como fosse para uma cerimónia de iniciação. Um dos objectos é um colar, o único "artigo de vestuário" cerimonial que uma bruxa precisava enquanto o magista usava batinas elaboradas.
Na primeira galeria começa a famosa colecção de objectos conectados com a Magia e a Bruxaria.
Secção 1. Um grande número de objectos que pertenceram a uma bruxa que morreu em 1951, doado pelos seus parentes, que desejam permanecer anónimos. São coisas que tinham sido usadas na mesma família durante gerações. A maioria delas é para fazer curas herbárias. As ervas exigiam que se fizesse encantamentos ou medicamentos que tinham de ser cortadas pela manha de orvalho, quando a lua ou os planetas estavam numa parte particular do Zodíaco, "debaixo dos aspectos astrológicos certos" como um médico da arte diria; a foicinha encurvada ou "baleen" era usada para este propósito. Ela tinha uma espada ritual muito especial que, durante muitos anos, foi emprestada à Ordem dos Druidas que com ela celebravam anualmente a cerimónia do Solstício de Verão em Stonehenge, porque ela encaixava de forma perfeita na fenda da Pedra de Hele.
Secção 2. Uma grande colecção de anéis mágicos e outras jóias, usadas com a finalidade de protecção e como portadores da sorte, e para vários outros propósitos mágicos. Esta secção contém exibições que ilustram o desenvolvimento dos amuletos actuais desde os símbolos dos pagãos primitivos até hoje. Há um grande número de ""Pedaços Afortunados" indo desde os "Badger's Paw" até às complicadas e caras jóias astrológicas feitas de acordo com o horóscopo do portador. Entre estas encontra-se o anel mágico medieval que pertenceu antigamente aos Condes de Lonsdale, fixado com um dente fóssil de um animal e cercado de pedras preciosas. É um anel do dedo polegar feito em tamanho bastante grande para ser usado por cima de uma luva, sendo suposto exercer um grande poder místico sobre o seu possuidor.
Secção 3. Um grande número de objectos usados para aplacar o "mau olhado", que vão desde o Egipto Antigo e Fenício até aos tempos modernos. O mau-olhado é o suposto poder de lançar um feitiço sobre alguém simplesmente olhando-o, e estes fetiches eram capazes de deflectir este olhar perigoso. Esta é provavelmente uma das mais velhas crenças ocultas no mundo.
Secção 4. Uma colecção de objectos usados por bruxas nos seus rituais, inclusive um bordão de montar de bruxa que deu lugar à lenda do "cabo de vassoura". O seu uso na altura era igual ao de um cavalo de brincar, cavalgado numa espécie de salto dançado que era parte de um ritual de fertilidade. Há várias bolas de cristais, e um espelho côncavo preto feito por uma bruxa dos tempos modernos e consagrado à lua cheia, conforme uma fórmula antiga; todos eles são usados para "vidência", como as bolas de cristal, usadas com a convicção de que se poderia ter visões neles. Há um frasco de unguento de bruxas numa caixa prateada. A caixa também contém objectos usados nas perseguições das bruxas e algumas relíquias de Matthew Hopkins, o notório "Perseguidor-Mor das Bruxas". Entre os instrumentos de tortura aplicados sobre as bruxas, mostradas nesta secção, estão parafusos, pinças que eram usadas em ferro quente, e um alfinete feito à mão de três polegadas, do tipo usado para picar a Marca do Diabo, assim denominada por ser uma mancha que não sangraria e seria insensível à dor; também existem instrumentos usados para queimar as bruxas vivas.
Secção 5. Uma colecção de objectos usados pelas bruxas, oferecido por um coven que ainda hoje existe. Naturalmente, eles só emprestaram ao museu artigos que eles não estão usando, consequentemente a colecção consiste principalmente de utensílios para a fabricação de curas herbárias e encantamentos; porém, há uma vara ritual muito especial, e uma velha e curiosa escrivaninha que contém sete gavetas secretas nas quais eles escondiam algumas das suas possessões.
Secção 6. Uma grande colecção de talismãs gravados em metal, preparados de acordo com as fórmulas da "Clavícula de Solomão" e vários outros Grimórios. Estes talismãs foram consagrados com rituais mágicos, e tiveram que ser feitos e consagrados debaixo dos aspectos astrológicos correctos para que o objecto pudesse alcançar o seu objectivo, por exemplo, ganhar o amor de alguém, obter dinheiro, sucesso, ou a cura de enfermidades, ou para muitos outros propósitos. A pessoa que desejou alcançar algum objectivo por meio de um talismã, depois de ter sido feito e consagrado, teve de o usar em contacto com o corpo.
Esta secção também contém uma colecção de encantamentos usados contra o "Mau Olhado" principalmente de origem árabe e italiana, e exemplos do "Feitiço da Cabeça de Medusa", que foi usado para evitar o mal, e os feitiços da "Sereia" e do "Cavalo do Mar" para os mesmos propósitos.
A NOVA GALERIA SUPERIOR:
Secção 12. Uma colecção de objectos mágicos da África e do Tibete.
Secção 13. Livros, cartas e relíquias pessoais de Aleister Crowley (1875-1947), uma personagem famosa e controversa do mundo de ocultismo; chamado por alguns "o homem mais horrível do mundo" e por outros "O Logos do Aeon de Horus". A colecção inclui uma escritura concedida por Aleister Crowley a G. B. Gardner (o fundador deste museu) para operar uma Loja da fraternidade Ordo Templi Orientis.
Secção 14. Vários artigos que ilustram a origem das Armas da Ilha de Man (que são três pernas) do triskela Céltico e formas semelhantes, como a " Cruz de Sta. Brida" que era um encantamento para sorte e protecção, sendo os sinais de Deuses Antigos.
Esta secção também contém outra colecção de objectos, doada por um outro coven de bruxas. Inclui um capacete cornudo usado pelo líder masculino em alguns ritos. Também temos dois exemplos muito interessantes do símbolo do "Homem Verde", às vezes chamado a Máscara Folhada. Esta era a forma favorita de decoração em igrejas antigas, mas na verdade representa o Velho Deus do culto das bruxas, o "Rei dos Bosques". Ele foi chamado o "Homem Verde" porque foi descrito frequentemente com folhas de carvalho, que jorram da sua boca ou com a face composta de folhas, ou perscrutando por uma guirlanda de folhas. Alguns dos exemplos mais antigos da Máscara Folhada são cornudas. A explicação é que os artesãos, que às vezes construíram igrejas antigas e catedrais, pertenceram ao culto das bruxas. Eles não poderiam construir nenhum santuário para as suas convicções privadas, toda a gente sendo compelida através da lei a assistir à missa, assim eles introduziram o Deus Velho na estrutura da igreja por detrás deste disfarce, tornando-se uma das figuras mais populares na decoração das igrejas.
Secção 15. Vários objectos conectados com o que foi alegadamente chamado o "Culto do Diabo", a Magia Negra e a Missa Negra; incluído também a forma de serviço religioso usado no funeral de Aleister Crowley, quando o corpo foi cremado em Brighton a 5 de Dezembro de 1947. Isso foi furiosamente denunciado como sendo uma Missa Negra; nesse caso, seguramente deve ser a única Missa Negra na história para a qual a Imprensa foi convidada, e que foi testemunhada e informada pelos jornais locais!!
A secção contém também vários artigos emprestados ao Museu por uma fraternidade mágica, inclusive um cálice usado para celebrarem uma espécie de Missa para propósitos mágicos. (Esta fraternidade insiste, porém que pratica Magia Branca e não Magia Negra).
Também um feitiço da morte ou da maldição, preparado por Austin Osman Spare em 1954. Spare ostentava que podia matar qualquer pessoa através da Magia Negra (na verdade ele disse-o numa entrevista que deu uma vez à rádio!). Ele era um grande artista, famoso pelas suas pinturas de cariz fantástico.
Também temos vários outros objectos usados em formas curiosas de magia que, embora não sendo de Magia Negra, eram certamente extremamente cinzentas. Incluem uma luminária mágica que foi propriedade do notório Clube do Fogo do Inferno, fundada por Sir Francis Dashwood no século XVIII. Isto começou com os "Os Monges de Medmenham", que era uma paródia das fraternidades monásticas; mas os monges foram alegados adoradores do diabo e viciados em todos os tipos de libertinagem como sua "regra". Depois Sir Francis levou a associação para a sua casa palaciana no West Wycombe, onde eles celebravam ritos num labirinto de misteriosas cavernas de calcário, agora conhecidas como as "Cavernas do Fogo do Inferno" e que ainda podem ser vistas. O Clube do Fogo do Inferno foi um dos maiores escândalos da sua época, já que muitos homens de fortuna foram seus alegados membros. O próprio Sir Francis Dashwood foi Chanceler do Exchequer.
Secção 16. Uma colecção de feitiços modernos e talismãs, pelos quais as pessoas ainda hoje pagam muito dinheiro e usam para protecção ou boa sorte.
Secção 17. Alguns artigos usados pelos astrólogos e alquimistas.
Secção 18. Vários livros de magia e alguns artigos mágicos.
Na parede da Galeria Superior está um espelho grande e redondo. Trata-se de um Espelho Mágico que foi usado por um magista praticante ou uma fraternidade mágica. É convexo e foi decapado com uma substância escura em vez do prateado habitual. Ao redor da armação estão inscritos os nomes de Michael, Gabriel, Uriel e Raphael, os quatro Grandes Arcanjos que regem os quatro quadrantes do universo. Estes espelhos foram usados durante muitos séculos para convocar visões mágicas.
Beijos Iluminados!
Luthien
(mensagem recebida por e-mail)
Um texto de Gerald Gardner
A HISTORIA DO FAMOSO MOINHO DAS BRUXAS DE CASTLETOWN, ILHA DE MAN
Por G. B. GARDNER
"The Witches Mil" foi publicado por C. C. Wilson em Castletown Ilha de Man pela "The Castletown Press", Arbory Street, Castletown.
O MUSEU DE MAGIA E BRUXARIA
A idade exacta do velho moinho de vento de Castletown, na Ilha de Man, conhecido como "O Moinho das Bruxas", é incerta; mas nós sabemos que ainda lá se encontrava em 1611, como é mencionado num registro de tribunal daquela data.
O Moinho adquiriu esse nome porque as famosas bruxas de Arbory viviam muito próximo dele. A história surge quando o velho moinho ardeu em 1848 e elas começaram a usar as suas ruínas como solo de dança o qual, como as visitas podem constatar, era muito propício; sendo redondo por dentro ele podia acomodar o círculo das bruxas, enquanto os restos das paredes de pedra as protegiam do vento e dos olhos curiosos.
Depois de ter sido abandonado por muitos anos, os grandes celeiros do Moinho foram aproveitados em 1950 para alojar o primeiro Museu do mundo dedicado à Magia e à Bruxaria. Os muros de pedra cinzenta do Museu e o velho moinho têm quatro acres de solo e contem um grande parque de automóveis e um excelente restaurante no subsolo do edifício, onde as visitas podem desfrutar de um serviço moderno com um contexto pitoresco, num ambientes típico do velho-mundo.
Como o Museu é só a uma milha e meio do Aeroporto (5 minutos de táxi), muitas das nossas visitas voam do continente só para ver o Museu, e regressam no mesmo dia.
A política do Museu é mostrar os que pessoas acreditavam no passado, e ainda acreditam, sobre magia e bruxaria, e o que eles fizeram, e ainda fazem, como resultado dessas suas convicções. O museu contém uma colecção sem paralelo de material autêntico doado por bruxas que ainda vivem ou faleceram recentemente. Mostra-se como a bruxaria, em vez de estar extinta, ou ser um facto meramente lendário, é ainda uma religião viva, possuidora de tradições de grande interesse para os estudiosos, antropólogos e estudantes de religião comparativa e do folclore. A Bruxaria é actualmente o que resta das mais velhas tradições religiosas da Europa Ocidental, algumas das quais parecem ter vindo da Idade de Pedra.
Aparte do outro material, o Museu possui também uma colecção grande de bygones do Manx, incluindo o que é dito ser o único espécime conhecido de um Manx Dirk, do tipo que tornaram famosas as Manx Dirk Dance; a dança ainda existe, mas é agora executada com armas de madeira.
Desde tempos imemoriais as pessoas da Ilha de Man acreditavam nas fadas e nas bruxas. A célebre "Ponte das Fadas" é a apenas seis milhas de distância do Museu. Houve inúmeros julgamentos por bruxaria na Ilha, mas segundo os registros o veredicto favorito de um juiz de Manx , em casos de alegada bruxaria, não era " Inocente" mas "não faças isso novamente".
A única execução registrada de uma bruxa na Ilha de Man aconteceu a pequena distância do velho Moinho, quando em 1617 Margaret Ine Quane e o seu jovem filho foram queimados vivos na estaca perto da Market Cross em Castletown. Ela tinha estado a fazer um rito de fertilidade para conseguir boas colheitas; e como isto conteceu quando estava temporariamente na propriedade do caçador de bruxas Rei James, ela sofreu o castigo extremo. Uma placa comemorativa a Margaret Ine Quane, e às vítimas das perseguições de bruxaria na Europa Ocidental, cujos números foram calculados em nove milhões, encontra-se no Museu.
Não se pode entender a história sem algum conhecimento das crenças dos nossos antepassados, e o que eles faziam com elas. Que tipo de pessoas eram estes mágicos e bruxas? O que se passava nas suas mentes? Que diferença havia entre eles? Estas são algumas das questões que este Museu procura responder.
A Magia cerimonial deu aos seus ritos uma forma cristã; enquanto as bruxas eram pagãs e seguiam os Velhos Deuses. Consequentemente o culto das bruxas foi furiosamente perseguido, enquanto a magia cerimonial era por vezes estudada e praticada pelos próprios clérigos. A ideia por detrás de magia cerimonial era subjugar os espíritos, bons ou maus, em nome de Deus e dos seus Anjos, e fazendo os espíritos obedecerem-lhes; a prova de que isto era como a mente dos magistas funcionavam encontra-se nos velhos livros mágicos chamados Grimoires, de que o Museu tem um grande número, quer impressos e quer manuscritos. O procedimento por eles usado era complicado, e exigia uma grande cultura, envolvendo frequentemente o conhecimento do latim e hebreu. Os ritos que eles especificavam exigiam também um equipamento muito caro, como espadas, varas, batinas mágicas, pentáculos de prata e ouro, etc. Consequentemente só os membros das classes elevadas ou das profissões liberais, poderiam fazer esses ritos.
O culto das bruxas, por outro lado, era muito mais ligado à terra e os seus praticantes eram, provavelmente, pessoas analfabetas. Trata-se de remanescentes da original religião pré-cristã da Europa Ocidental. Os seus seguidores possuíram conhecimento tradicionais e convicções que tinham sido passadas de boca a ouvido, de geração em geração. Apesar das grandes perseguições (algumas dessas horrendas relíquias, na forma de instrumentos de tortura e execução, estão guardadas no Museu), o culto nunca morreu. Alguns dos seus remanescentes ainda existem actualmente e o Director deste Museu foi iniciado num coven de bruxaria britânica.
Magia é a arte de tentar influenciar o curso dos eventos usando as pouco conhecidas forças da natureza, ou obtendo a ajuda de seres sobrenaturais. Fazendo qualquer coisa para alcançar a sorte, ou evitar má sorte, é uma forma de Magia.
Ao longo de história, a Magia exerceu uma grande influência no pensamento humano. As pinturas rupestres e as estatuetas da idade da pedra mostram que os antigos povos da Europa praticavam ritos mágicos. Eles desenharam imagens de animais nas paredes das suas cavernas, com lanças ou setas ferindo-os; pensa-se que isto era intencional e criado como feitiço para ter poder sobre os animais na vida real. Encontra-se o mesmo princípio no velho feitiço em que se fabrica uma imagem de cera de alguém e que se perfura depois com alfinetes para fazer algum dano, que ainda é hoje praticado.
A magia de fertilidade tornou-se gradualmente importante com a descoberta da agricultura. A função da Magia era, então, assegurar boas colheitas, aumentar o gado e os rebanhos, boa pesca, e muitos filhos para manter a tribo forte. Desde os tempos dos primeiros ritos nas cavernas, há a certeza de que dançar, fazer círculos mágicos e fogueiras, era parte da prática mágica. Mais tarde, as pessoas começaram a aprender a usar remédios herbários, drogas e venenos (estes últimos úteis para matar os lobos). Cada tribo teria o seu "homem sábio" ou "mulher sábia", provavelmente as pessoas com poderes psíquicos naturais. Esta é a origem da palavra "witch" (bruxa); ela é derivada de uma palavra anglo-saxónica "wica" que significa "sábio". A primeira magia era para o benefício da tribo inteira; mais recentemente a "magia privada", como os feitiços de amor ou para obter desejos pessoais, começaram a desenvolver-se.
A palavra Sorcery (feitiçaria) tinha originalmente o significado de "lançar". A palavra vem da recente palavra latina sortiare. É uma prática antiga e universal reunir vários objectos, como pedras marcadas ou ossos, atribuindo-lhes significados a cada um, lançá-los no chão, e "prever o destino" pelo modo como eles caem. Porém, a palavra " feitiçaria " veio a significar qualquer tipo de pratica mágica.
A Magia Ritual, Magia da Arte ou Magia Cabalística, parecem ter evoluído a partir do Egipto e das crenças mágicas babilónicas na existência de espíritos superiores , em muitos deuses menores, anjos e demónios que poderiam ser subornados ou poderiam ser impelidos a provocar eventos, por meio de longos ritos e conjurações, com ou sem sacrifícios de sangue. Um ramo muito importante desta Magia era saber os Nomes de Poder pelo qual esses seres podiam ser chamados e controlados. Quando usado para bons propósitos, estas práticas foram chamadas Magia Branca; mas se usadas para propósitos maléficos, eram chamadas por Magia Negra. Este último termo é muito exagerado hoje em dia, sendo aplicado frequentemente a qualquer aspecto do oculto. Nós temos ilustrações em livros e quadros, e instrumentos e objectos de todos os tipos de magia no Museu.
A Astrologia procurou descobrir o que era o futuro assim como estudar as estrelas. A sua base é o velho axioma hermetista, "assim com em cima, assim em baixo". Ela é ainda profusamente reconhecida, e é a mãe de Astronomia. Nós temos alguns exemplos das ferramentas, livros, etc., usados pelos astrólogos.
O objectivo da Alquimia era encontrar a Pedra Filosofal, que transformaria todos os outros metais em ouro, e o Elixir de Vida que curaria todas as doenças e prolongaria a vida indefinidamente. Ela foi a mãe da química moderna; embora os alquimistas expressassem a arte por meio de um jargão místico singular, para impedir que os seus segredos fossem extorquidos. Nós temos alguns objectos e manuscritos relativos à alquimia, apesar de nós não termos a Pedra de nenhum Filósofo nem o Elixir da Vida para lhe mostrar.
A Necromancia esteve tentada a compelir os espíritos dos mortos para lhes arrancar informações. Normalmente era executada com o cadáver de uma pessoa recentemente morta. O Espiritualismo tem sido atacado como sendo Necromancia, mas isso é falso, já que não há nenhuma tentativa para impelir os espíritos a comunicarem, e nenhum cadaver é usado. Nós temos alguns quadros da prática da Necromancia.
Os Pactos com o Diabo. Nós temos cópias do que é alegadamente pactos com o diabo, e outros documentos diabólicos, inclusive alegadas assinaturas de vários diabos, vindo dos Arquivos Nacionais franceses e de outras fontes; nós pensamos que os originais eram falsificações ou fraudes para enganar as pessoas simplistas.
A Adoração do Diabo é normalmente considerada ser a adoração a Satanás. Nós temos algumas relíquias que se pensa ter sido usadas em tais ritos; nós não temos, contudo, nenhuma evidência objectiva de que as pessoas que os usaram eram mal intencionadas. As bruxas foram acusadas de "adoração ao diabo"; mas o Deus Cornudo da bruxaria é pré-cristão e "o diabo" é um conceito criado nos tempos cristãos.
A Missa Negra. Muitas práticas, que podem tere acontecido ou não, foram denunciadas por este nome; mas há poucas evidências suficientemente convincentes da sua existência. Porém, nós estamos prontos a aceitar a sua prova, e o Museu tem alguns alegados objectos dessas práticas.
Nós temos em exibição neste Museu o seguinte: no rés-do-chão estão dois quartos. Um deles representa o estúdio de um magista, aproximadamente do período de 1630, com tudo pronto para executar Magia Ritual, Magia Cerimonial, Ritual Cabalístico, ou Arte Mágica; estes termos significam a mesma coisa, embora alguns escritores usem ora um ora outro. Há um grande e complicado círculo no chão e um altar feito segundo certas proporções cabalísticas.
Ao lado está a espada consagrada do magista, e atrás duas colunas, com uma luz em cada uma. Quando usado para bons propósitos, este tipo de magia era chamada Magia Branca, mas se usada para propósitos egoístas era chamada Magia Negra. Poderia envolver adicionalmente o uso de sangue, enquanto os chamados demónios eram mantidos à distância pelos Nomes Divinos escritos ao redor do círculo, só sendo permitido manifestarem-se no Triângulo de Arte fora do círculo, onde poderia comandá-los a fazer o que ele quisesse.
O outro quarto representa a cabana de uma bruxa, com mobílias da mesma data que o anterior, e com os seus utensílios mágicos prontos para serem usados, com o círculo, o altar, etc. Notar-se-á que estes são muito menos elaborados que os do mágico. O quarto é um quarto de dormir normal, com uma cama ao fundo, e alguns artigos domésticos; o altar é um mesinha; o círculo é uma linha de giz simples. A um alarme de perigo tudo poderia rapidamente ser tornado normal.
O altar da bruxa está colocado como fosse para uma cerimónia de iniciação. Um dos objectos é um colar, o único "artigo de vestuário" cerimonial que uma bruxa precisava enquanto o magista usava batinas elaboradas.
Na primeira galeria começa a famosa colecção de objectos conectados com a Magia e a Bruxaria.
Secção 1. Um grande número de objectos que pertenceram a uma bruxa que morreu em 1951, doado pelos seus parentes, que desejam permanecer anónimos. São coisas que tinham sido usadas na mesma família durante gerações. A maioria delas é para fazer curas herbárias. As ervas exigiam que se fizesse encantamentos ou medicamentos que tinham de ser cortadas pela manha de orvalho, quando a lua ou os planetas estavam numa parte particular do Zodíaco, "debaixo dos aspectos astrológicos certos" como um médico da arte diria; a foicinha encurvada ou "baleen" era usada para este propósito. Ela tinha uma espada ritual muito especial que, durante muitos anos, foi emprestada à Ordem dos Druidas que com ela celebravam anualmente a cerimónia do Solstício de Verão em Stonehenge, porque ela encaixava de forma perfeita na fenda da Pedra de Hele.
Secção 2. Uma grande colecção de anéis mágicos e outras jóias, usadas com a finalidade de protecção e como portadores da sorte, e para vários outros propósitos mágicos. Esta secção contém exibições que ilustram o desenvolvimento dos amuletos actuais desde os símbolos dos pagãos primitivos até hoje. Há um grande número de ""Pedaços Afortunados" indo desde os "Badger's Paw" até às complicadas e caras jóias astrológicas feitas de acordo com o horóscopo do portador. Entre estas encontra-se o anel mágico medieval que pertenceu antigamente aos Condes de Lonsdale, fixado com um dente fóssil de um animal e cercado de pedras preciosas. É um anel do dedo polegar feito em tamanho bastante grande para ser usado por cima de uma luva, sendo suposto exercer um grande poder místico sobre o seu possuidor.
Secção 3. Um grande número de objectos usados para aplacar o "mau olhado", que vão desde o Egipto Antigo e Fenício até aos tempos modernos. O mau-olhado é o suposto poder de lançar um feitiço sobre alguém simplesmente olhando-o, e estes fetiches eram capazes de deflectir este olhar perigoso. Esta é provavelmente uma das mais velhas crenças ocultas no mundo.
Secção 4. Uma colecção de objectos usados por bruxas nos seus rituais, inclusive um bordão de montar de bruxa que deu lugar à lenda do "cabo de vassoura". O seu uso na altura era igual ao de um cavalo de brincar, cavalgado numa espécie de salto dançado que era parte de um ritual de fertilidade. Há várias bolas de cristais, e um espelho côncavo preto feito por uma bruxa dos tempos modernos e consagrado à lua cheia, conforme uma fórmula antiga; todos eles são usados para "vidência", como as bolas de cristal, usadas com a convicção de que se poderia ter visões neles. Há um frasco de unguento de bruxas numa caixa prateada. A caixa também contém objectos usados nas perseguições das bruxas e algumas relíquias de Matthew Hopkins, o notório "Perseguidor-Mor das Bruxas". Entre os instrumentos de tortura aplicados sobre as bruxas, mostradas nesta secção, estão parafusos, pinças que eram usadas em ferro quente, e um alfinete feito à mão de três polegadas, do tipo usado para picar a Marca do Diabo, assim denominada por ser uma mancha que não sangraria e seria insensível à dor; também existem instrumentos usados para queimar as bruxas vivas.
Secção 5. Uma colecção de objectos usados pelas bruxas, oferecido por um coven que ainda hoje existe. Naturalmente, eles só emprestaram ao museu artigos que eles não estão usando, consequentemente a colecção consiste principalmente de utensílios para a fabricação de curas herbárias e encantamentos; porém, há uma vara ritual muito especial, e uma velha e curiosa escrivaninha que contém sete gavetas secretas nas quais eles escondiam algumas das suas possessões.
Secção 6. Uma grande colecção de talismãs gravados em metal, preparados de acordo com as fórmulas da "Clavícula de Solomão" e vários outros Grimórios. Estes talismãs foram consagrados com rituais mágicos, e tiveram que ser feitos e consagrados debaixo dos aspectos astrológicos correctos para que o objecto pudesse alcançar o seu objectivo, por exemplo, ganhar o amor de alguém, obter dinheiro, sucesso, ou a cura de enfermidades, ou para muitos outros propósitos. A pessoa que desejou alcançar algum objectivo por meio de um talismã, depois de ter sido feito e consagrado, teve de o usar em contacto com o corpo.
Esta secção também contém uma colecção de encantamentos usados contra o "Mau Olhado" principalmente de origem árabe e italiana, e exemplos do "Feitiço da Cabeça de Medusa", que foi usado para evitar o mal, e os feitiços da "Sereia" e do "Cavalo do Mar" para os mesmos propósitos.
A NOVA GALERIA SUPERIOR:
Secção 12. Uma colecção de objectos mágicos da África e do Tibete.
Secção 13. Livros, cartas e relíquias pessoais de Aleister Crowley (1875-1947), uma personagem famosa e controversa do mundo de ocultismo; chamado por alguns "o homem mais horrível do mundo" e por outros "O Logos do Aeon de Horus". A colecção inclui uma escritura concedida por Aleister Crowley a G. B. Gardner (o fundador deste museu) para operar uma Loja da fraternidade Ordo Templi Orientis.
Secção 14. Vários artigos que ilustram a origem das Armas da Ilha de Man (que são três pernas) do triskela Céltico e formas semelhantes, como a " Cruz de Sta. Brida" que era um encantamento para sorte e protecção, sendo os sinais de Deuses Antigos.
Esta secção também contém outra colecção de objectos, doada por um outro coven de bruxas. Inclui um capacete cornudo usado pelo líder masculino em alguns ritos. Também temos dois exemplos muito interessantes do símbolo do "Homem Verde", às vezes chamado a Máscara Folhada. Esta era a forma favorita de decoração em igrejas antigas, mas na verdade representa o Velho Deus do culto das bruxas, o "Rei dos Bosques". Ele foi chamado o "Homem Verde" porque foi descrito frequentemente com folhas de carvalho, que jorram da sua boca ou com a face composta de folhas, ou perscrutando por uma guirlanda de folhas. Alguns dos exemplos mais antigos da Máscara Folhada são cornudas. A explicação é que os artesãos, que às vezes construíram igrejas antigas e catedrais, pertenceram ao culto das bruxas. Eles não poderiam construir nenhum santuário para as suas convicções privadas, toda a gente sendo compelida através da lei a assistir à missa, assim eles introduziram o Deus Velho na estrutura da igreja por detrás deste disfarce, tornando-se uma das figuras mais populares na decoração das igrejas.
Secção 15. Vários objectos conectados com o que foi alegadamente chamado o "Culto do Diabo", a Magia Negra e a Missa Negra; incluído também a forma de serviço religioso usado no funeral de Aleister Crowley, quando o corpo foi cremado em Brighton a 5 de Dezembro de 1947. Isso foi furiosamente denunciado como sendo uma Missa Negra; nesse caso, seguramente deve ser a única Missa Negra na história para a qual a Imprensa foi convidada, e que foi testemunhada e informada pelos jornais locais!!
A secção contém também vários artigos emprestados ao Museu por uma fraternidade mágica, inclusive um cálice usado para celebrarem uma espécie de Missa para propósitos mágicos. (Esta fraternidade insiste, porém que pratica Magia Branca e não Magia Negra).
Também um feitiço da morte ou da maldição, preparado por Austin Osman Spare em 1954. Spare ostentava que podia matar qualquer pessoa através da Magia Negra (na verdade ele disse-o numa entrevista que deu uma vez à rádio!). Ele era um grande artista, famoso pelas suas pinturas de cariz fantástico.
Também temos vários outros objectos usados em formas curiosas de magia que, embora não sendo de Magia Negra, eram certamente extremamente cinzentas. Incluem uma luminária mágica que foi propriedade do notório Clube do Fogo do Inferno, fundada por Sir Francis Dashwood no século XVIII. Isto começou com os "Os Monges de Medmenham", que era uma paródia das fraternidades monásticas; mas os monges foram alegados adoradores do diabo e viciados em todos os tipos de libertinagem como sua "regra". Depois Sir Francis levou a associação para a sua casa palaciana no West Wycombe, onde eles celebravam ritos num labirinto de misteriosas cavernas de calcário, agora conhecidas como as "Cavernas do Fogo do Inferno" e que ainda podem ser vistas. O Clube do Fogo do Inferno foi um dos maiores escândalos da sua época, já que muitos homens de fortuna foram seus alegados membros. O próprio Sir Francis Dashwood foi Chanceler do Exchequer.
Secção 16. Uma colecção de feitiços modernos e talismãs, pelos quais as pessoas ainda hoje pagam muito dinheiro e usam para protecção ou boa sorte.
Secção 17. Alguns artigos usados pelos astrólogos e alquimistas.
Secção 18. Vários livros de magia e alguns artigos mágicos.
Na parede da Galeria Superior está um espelho grande e redondo. Trata-se de um Espelho Mágico que foi usado por um magista praticante ou uma fraternidade mágica. É convexo e foi decapado com uma substância escura em vez do prateado habitual. Ao redor da armação estão inscritos os nomes de Michael, Gabriel, Uriel e Raphael, os quatro Grandes Arcanjos que regem os quatro quadrantes do universo. Estes espelhos foram usados durante muitos séculos para convocar visões mágicas.
Beijos Iluminados!
Luthien
(mensagem recebida por e-mail)
segunda-feira, outubro 22, 2007
Vaticano imprime segredos dos Cavaleiros Templários
Bilderberg www.templarios.org.br
Grupo secreto de banqueiros internacionais, que reúne membros importantes de vários países, pessoas influentes na política e na imprensa.
Fundado em 1954 todos os anos têm reuniões secretas, não divulgadas na imprensa, planeiam guerras, estratégias, nova ordem mundial, situação económica mundial, etc.
O grupo influencia certas organizações como Banco central Europeu, Banco mundial, Nato e outras
Bill Clinton, Tony Blair pertencem ao grupo.
De Portugal pertencem Pinto Balsemão, Jorge Sampaio, Santana Lopes, Durão Barroso, José Sócrates. (E talvez mais).
A última reunião em Portugal foi em 1999, em Sintra.
O grupo coexiste com outras formações poderosas e de composição complexa, como o G-8 ou o FMI.
O último encontro teria sido em Itália, Junho de 2004, Por “coincidência” Durão Barroso esteve em Itália, “foi ver o Papa”, e certamente participou do encontro.
Quer saber como os Bancos nos enganam? Como o dinheiro vem do nada? Como surge o endividamento ?
Clique em : Quero toda a Terra e mais 5 %
Photo Gallery: Church Secret Revealed Photo Gallery: Igreja segredo revelado
Alessandro Bianchi, Reuters Alessandro Bianchi, Reuters
www.templarios.org.br
The Vatican Secret Archives is publishing 799 copies of a document that was found in 2001 after being lost for centuries. Arquivo secreto do Vaticano está publicando 799 cópias de um documento que foi encontrado em 2001, após ter sido perdido durante séculos. Replicas cost $8,333, but you can click through the photos to get the scoop for free. Réplicas custam US $ 8.333, mas você pode clicar nas fotos para começar a colher gratuitamente.
Eu queria saber porque minha mensagem relatando um ritual secreto maconico foi censurada(foi dificil pra caramba conseguir encontrar tal pérola), o ritual é verdadeiro, porque interpelei um v.m, e ele quase teve um infarto, queria saber aonde consegui tal informação(QUE É CLARO NÃO CONTAREI), agora coloco em um site em que eu creio ter pessoas que não tem ligação com as grandes lojas, sou barrado?
não gostou?
ou praticam o rito escocês?
se praticam me perdoem pela intromissão
se não me respondam porque o veto
Geoge W Bush é o primeiro ao lado esquerdo do relógio
isto é uma reunião dos Skulls and Bones(illuminati, maçons)www.templarios.org.br
Bilderberg www.templarios.org.br
Grupo secreto de banqueiros internacionais, que reúne membros importantes de vários países, pessoas influentes na política e na imprensa.
Fundado em 1954 todos os anos têm reuniões secretas, não divulgadas na imprensa, planeiam guerras, estratégias, nova ordem mundial, situação económica mundial, etc.
O grupo influencia certas organizações como Banco central Europeu, Banco mundial, Nato e outras
Bill Clinton, Tony Blair pertencem ao grupo.
De Portugal pertencem Pinto Balsemão, Jorge Sampaio, Santana Lopes, Durão Barroso, José Sócrates. (E talvez mais).
A última reunião em Portugal foi em 1999, em Sintra.
O grupo coexiste com outras formações poderosas e de composição complexa, como o G-8 ou o FMI.
O último encontro teria sido em Itália, Junho de 2004, Por “coincidência” Durão Barroso esteve em Itália, “foi ver o Papa”, e certamente participou do encontro.
Quer saber como os Bancos nos enganam? Como o dinheiro vem do nada? Como surge o endividamento ?
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The Vatican Secret Archives is publishing 799 copies of a document that was found in 2001 after being lost for centuries. Arquivo secreto do Vaticano está publicando 799 cópias de um documento que foi encontrado em 2001, após ter sido perdido durante séculos. Replicas cost $8,333, but you can click through the photos to get the scoop for free. Réplicas custam US $ 8.333, mas você pode clicar nas fotos para começar a colher gratuitamente.
Eu queria saber porque minha mensagem relatando um ritual secreto maconico foi censurada(foi dificil pra caramba conseguir encontrar tal pérola), o ritual é verdadeiro, porque interpelei um v.m, e ele quase teve um infarto, queria saber aonde consegui tal informação(QUE É CLARO NÃO CONTAREI), agora coloco em um site em que eu creio ter pessoas que não tem ligação com as grandes lojas, sou barrado?
não gostou?
ou praticam o rito escocês?
se praticam me perdoem pela intromissão
se não me respondam porque o veto
Geoge W Bush é o primeiro ao lado esquerdo do relógio
isto é uma reunião dos Skulls and Bones(illuminati, maçons)www.templarios.org.br
segunda-feira, outubro 15, 2007
O Mago
O Mago
O conteúdo da Torá, tal como é tradicionalmente chamada, diz respeito a origem, natureza e propósito do universo;
O lugar do homem em um processo divino pelo qual Deus contempla Deus no reflexo da Existência.
Adonai! Adonai! Adonai!
Senhor do Universo!
Tu és a Presença Divina do Santissímo no Mundo Primordial de pura luz.
Enoch, abençoado e amado do Senhor!
Mestre de todos os Mestres!
Ilumina nossa consciência, nossos olhos para que um dia possamos conhecer os mistérios e os segredos que há nos caminhos.
Tu és, aquele que tece os fios de luz que une as almas na rede de luz da União, solidariedade, compaixão Coletiva.
Nós somos Um-a só consciência.
Tu és, a energia que movimenta a rede.
Adonay...
Tu és, Um-a só consciência.
Dentro de nós as luzes da união estão acesas.
Está é a chave de todos os mistérios,
Que um dia nosso grupo possa estar plenamente unificado com a inteligência que move a rede,
que "tudo sabe",...
Tudo é" -
Tu és, o Infinito Poder da consciência universal ;
que nos pertence por herança divina;
Inteligência ativa universal
que nos conduz aos portais da luz...
O Mago nos ensina que:
- Quanto mais se concentre o homem,
mais centralizada e eficaz será o fluir da energia criadora e plasmadora da luz e do fogo...
Há que haver um interesse que monopolize a atenção e concentre a energia;
Mais concentrada e centralizada, eficaz será a direção dos objetivos.
A vontade será firme, a atenção terá um foco centralizado;
e o propósito divino não dispersará,
no labirinto infernal da mente...
O atormentado não encontra paz para a meditação;
não encontra harmonia interior para ouvir o silêncio;
O ego-ísmo necessita de barulho, de ruídos para dispersar a voz que vem de dentro da alma...
O ego-ísmo necessita, de muito espaço na mente, e foge do espaço infinito da consciência que ele não controla e teme.
O ego necessita de fugir do centro;
o centro é a união com o Grande Espírito .
Os ruídos, facilitam que "Narciso" olhe para si mesmo e não ouça nenhuma voz externa, os ruidos são de fora...
"O que é do outro não me pertence".
Não há empatia, compaixão, misericórdia;
O ruído não permite que você (o eu),
ouça o outro dentro de você;
como se você (o eu) não suportasse sentir a dor do outro.
O ruído, é a orquestra do egocêntrismo.
Assim você (o eu) pensa que vida dança para seu individualismo.
O ego-ísmo está sempre ocupado para servir ao desejo de poder, controle, dominação, fúria, inveja, ódio, orgulho, ignorância das ilusões...
E assim, satisfaz o desejo e a necessidade de ordem inferior, que cega o iniciado para a luz...
Embriagado nas teias da ignorância, alienação, confusão mental,o ego-ísmo não quer parar para pensar, meditar, ouvir...
O Velho Sábio, O Ermitão ( Arcano IX) do Tarot nos ensina que:
A concentração é caminho do mago ...
Ele é o alquimista que está centrado na transmutação (XIV)
da matéria em ouro (luz).
Ele está trabalhando nas redes do dharma coletivo. XVII ( A estrela)
Então, o centro será alcançado; a fonte fluirá;
o poder emanará na luz do núcleo;
o Espírito Santo flui a sabedoria na voz do sábio...
Poderoso Metraton, eu me curvo diante da sua luz...
Tu és aquele que carrega os nomes de Deus".
Adonai! Adonai! Adonai!
Melquisedeque, emerge (do espaço da consciência interior) na luz da redenção para o nosso coração!
A visão interior dos planos interiores da existência será possível...
Tu és o portador de todos os milagres!
Que eu tenha acesso aos portais interiores,
da inteligência divina
- memória da vida que pulsa em minha natureza divina...
Tu és a fonte de iluminação de todas as luzes do universo.
Tu és o mensageiro do Primeiro Sol!
Adonai!
Como o Sol, tu unes os planetas e o universo,
e
assim, unes o coração com sua respiração
e do mesmo modo une o verbo em todas as palavras da linguagem.
No princípio era o Verbo,
e o Verbo estava com Deus...
e o Verbo era Deus... João 1,1.
Espírito Santo!
Tu és, a luz infinita da imaginação, concentração e meditação.
A energia do universo é a palavra de Deus.
Toda a energia, todo o movimento da criação se move no UM, consciência unificada de Criador...
Todo movimento é a respiração do Criador em nosso coração...
Somos Um Ser vivo.
O Mago.
O verdadeiro Mago está unido ao Grupo
dos anjos que servem à humanidade.
A veste deslumbrante do Mago
é a forma magnífica, deslumbrante de luz,
do Eu Superior.
Ele virá para servir à humanidade
com compaixão.
"A imaginação é de origem Kama-manásico, não é desejo puro nem mente pura, sino um producto estrictamente humano, siendo reemplamzada por la intuição del hombre perfeito y las Inteligências superiores de la Natureza". Bailey A.
“O Mago é um pára-raio da luz divina”.
Senhor da Expressão do Verbo divino.
Princípio da consciência.
Há um MAGO (Hermes, Mercúrio) dentro de todos nós...
Um arcano é um fermento uma enzima
cuja presença estimula a vida espiritual e anímica da alma.
Os símbolos são portadores deste fermentos ou enzimas e comunicam se o destinatários está espiritualmente e moralmente receptivo para decifrar os mistérios que estão escritos na luz Interior do divino que guia o iniciado.
O grande Mestre vive dentro do coração...
O Mago tem muitos nomes , muitas
formas...
Sua energia está potencialmente ativa no Raio dos signos de Virgem e de Gêmos.
Mercúrio, Mago, Iniciado, Hermes, Toth...
O mago veste muitas "máscaras"(Persona)...
Hipnotizador, Mágico, Ilusionista, jornalista,
Alquimista, “fazedor de maravilha”,Químico,
Médico, Mensageiro dos Deuses, Curador...
Aquele que advinha e lê o oráculo dos deuses.
A carta número 1 mostra o Mago.
Sobre sua cabeça está o símbolo do infinito
- o ponto de intersecção - o Um que tudo contém .
Segurando um bastão na mão levantada,
enquanto sobre a mesa, à sua frente,
há uma taça, uma espada e uma moeda.
Seu bastão é um símbolo de poder, de comando,
do princípio masculino,
yang, da força de vontade, ação, força e dignidade.
Princípio da Vontade e da Consciência Centrada.
O mago nos impulsiona para agir, para atividade;
há direção em sua energia, disciplina,
concentração e conexão,
ele é um elemento de ligação.
Mas, a concentração e a meditação é um caminho para ativar a realização da magia criativa, realizadora do Mago...
Se você (o eu), consegue se concentrar
durante meia hora,
para permitir o acesso (contato);
do interior (núcleo interno) para a consciência;
e da consciência para o interior,
então,
O Espírito Santo virá no mergulho para o centro...
O Fogo Ascenderá na consciência.
Sua vontade, suas idéias,
darão forma, visibilidade no mundo material...
Haverá realização e concretização da vontade de Deus.
A idéia adquire vida
A idéia adquire vida" Bailey A.
a mesa representa um altar um lugar de cerimônia de trabalho, de criação, realização, magia.
O símbolo do infinito, contido no número oito,
simboliza a energia cósmica, a lemmniscata,
a unidade circular e fechada, “da vida universal,
lembra que o homem está preso
a cadeia das harmonias universais de que ele faz parte’.
O homem traz dentro de si-mesmo,
o infinito Poder do Amor do Criador;
A intuição que alcança o tempo e o espaço.
Dentro dele, vive a memória da inteligência do Criador
é o número 8,
que representa em sua natureza um equilíbrio perfeito,
uma integração dos lados opostos.
Somos todos ligados ao ponto do Tao.
Nenhuma separação é possível devido à unidade
primordial de onde emanam todas
as grandes correntes de força
que mantêm o equilíbrio entre os planos.
A separação é uma ilusão de resistência, inércia
e estagnação do ego-ísmo.
Somos Um... Eu Sou Um...
Um mago é aquele que traz em sua
varinha, a magia das estrelas...
Quanto mais se descarrega na troca
doação,
e na interação mais se carrega...
“A força da vida que enche o universo não é suave ou amena.
Ela precisa ser descarregada,
assentada em alguma coisa real,
porque nosso "eu" não se destina a contê-la,
mas só a passá-la adiante”.
Assim, o mago canaliza sua energia, seu dom natural para o seu dharma individual e coletivo.
O mago dá forma a sua intuição e criatividade.
O mago transforma,
movimenta sua energia criativa em realização,
em vida em alegria.
Não há estagnação...
O símbolo do infinito nos oferece todas as possibilidades
que a magia dos sonhos, da imaginação pode realizar;
nos liberta das programações negativas de vidas passadas e presente;
a consciência do poder infinito da imaginação ( entrar em contato com uma nova realidade ,outra dimensão) uqe ilumina a conciência nos liberta do medo, das crenças, da culpa, valores culturais de punição, das maldições, pragas, feitiços;
das nossas projeções e internalizações;
nos liberta da nossa escuridão,
do nosso adversário internalizado
em nossos piores momentos de fragilidade e de adversidade.
Este é o caminho do Mago.
Se, "você (o eu) " fica frágil, ao se identificar
com o poder que agride,
ao acreditar na força de destruição externa,
então,
você será escravo do medo,
da adversidade internalizada, introjetada...
Você ( o eu) vive no desamparo de quem perdeu sua luz, contato com o centro.
A fé e a devoção à Deus está abalada.
O Poder de Deus é o amor e não há nenhum
poder além do Poder do amor...
Se, você (o eu), não tem fé no poder do amor
vivo dentro de você,
então, você (o eu) está na escuridão da ignorância;
de não sentir que você (o eu ) é Deus/Pai/mãe - energia de muitas formas, de muitos nomes.
Se, você acredita no poder adversário, Você (o eu ), perde o contato com a consciência Divina.
Somos antenas - no símbolo do infinito
sintonizamos com aquilo que acreditamos;
Os pensamentos e suas atitudes definem o seu destino.
O Símbolo do infinito nos dá possibilidades e oportunidades.
você decide com suas palavras, e atitudes a dimensão do seu mundo infinito.
Aquele que tece, o seu destino com palavras e ações iluminadas, tece a alegria e a felicidade de todos do UM.
Vamos nos concentrar no símbolo do infinito que paira sobre a cabeça do Mago. Vamos visualizar em nossa mente,
uma "antena" para o futuro (aqui e agora), para uma nova percepção do mundo, da humanidade, da natureza.
Vamos visualizar o Mago e símbolo do infinito em expansão...
A expansão da consciência do Poder infinito de Deus do Criador...
Eu sou Dharma Dhannyá.
Esta semana pretendo estudar, quero aprender, compartilhar informações, revelações, intuições... mais, sobre "O Mago..."
Aceito toda informação que possa contribuir para nosso estudo, nossa troca:
Numerologia:o numero UM e o Mago...
as Runas e o Mago.. Os símbolos...
A astrologia, Cabala e o Mago..., toda informação será bem vinda e abençoada.
Sempre que eu entro nos caminhos do Tarot a minha vida toma novos rumos...
Espero que juntos possamos tomar novos rumos em direção à Consciência Universal
O mago será nosso guia nesta busca, neste caminho.
Que a consciência coletiva do amor de Deus em todas as forma s de vida seja nossa direção- Servir ao propósito de Deus...
Seja feita a vontade de Deus,
Um-a só consciência.
Eu Sou Dharma dhannyá.
Inspirados nos ensinamentos dos autores
Veet Pramad, Bailey...
Irene Gad,
H.P.Blavatsky e outros...
Enel, Arnald Fox, Sallie Nichols, Mebes,
Riley,Cousté, Greene, Wirth Oswald, Anónimo, Hajo Banzhaf, Pollack, Crowley, Marteau...
Bibliografia.
Pramad Veet. Curso de Tarô e seu Uso terapêutico Editora Madras.
Este autor é iluminado, brasileiro...
Anónimo . Los Arcanos Mayores del Tarot. Meditacione. Herder 1987.
Depois eu envio o nome de outros autores...
Alice A. Bailey.Tratado sobre o Fuego cósmico.
http://www.tibetano.miarroba.com/
O conteúdo da Torá, tal como é tradicionalmente chamada, diz respeito a origem, natureza e propósito do universo;
O lugar do homem em um processo divino pelo qual Deus contempla Deus no reflexo da Existência.
Adonai! Adonai! Adonai!
Senhor do Universo!
Tu és a Presença Divina do Santissímo no Mundo Primordial de pura luz.
Enoch, abençoado e amado do Senhor!
Mestre de todos os Mestres!
Ilumina nossa consciência, nossos olhos para que um dia possamos conhecer os mistérios e os segredos que há nos caminhos.
Tu és, aquele que tece os fios de luz que une as almas na rede de luz da União, solidariedade, compaixão Coletiva.
Nós somos Um-a só consciência.
Tu és, a energia que movimenta a rede.
Adonay...
Tu és, Um-a só consciência.
Dentro de nós as luzes da união estão acesas.
Está é a chave de todos os mistérios,
Que um dia nosso grupo possa estar plenamente unificado com a inteligência que move a rede,
que "tudo sabe",...
Tudo é" -
Tu és, o Infinito Poder da consciência universal ;
que nos pertence por herança divina;
Inteligência ativa universal
que nos conduz aos portais da luz...
O Mago nos ensina que:
- Quanto mais se concentre o homem,
mais centralizada e eficaz será o fluir da energia criadora e plasmadora da luz e do fogo...
Há que haver um interesse que monopolize a atenção e concentre a energia;
Mais concentrada e centralizada, eficaz será a direção dos objetivos.
A vontade será firme, a atenção terá um foco centralizado;
e o propósito divino não dispersará,
no labirinto infernal da mente...
O atormentado não encontra paz para a meditação;
não encontra harmonia interior para ouvir o silêncio;
O ego-ísmo necessita de barulho, de ruídos para dispersar a voz que vem de dentro da alma...
O ego-ísmo necessita, de muito espaço na mente, e foge do espaço infinito da consciência que ele não controla e teme.
O ego necessita de fugir do centro;
o centro é a união com o Grande Espírito .
Os ruídos, facilitam que "Narciso" olhe para si mesmo e não ouça nenhuma voz externa, os ruidos são de fora...
"O que é do outro não me pertence".
Não há empatia, compaixão, misericórdia;
O ruído não permite que você (o eu),
ouça o outro dentro de você;
como se você (o eu) não suportasse sentir a dor do outro.
O ruído, é a orquestra do egocêntrismo.
Assim você (o eu) pensa que vida dança para seu individualismo.
O ego-ísmo está sempre ocupado para servir ao desejo de poder, controle, dominação, fúria, inveja, ódio, orgulho, ignorância das ilusões...
E assim, satisfaz o desejo e a necessidade de ordem inferior, que cega o iniciado para a luz...
Embriagado nas teias da ignorância, alienação, confusão mental,o ego-ísmo não quer parar para pensar, meditar, ouvir...
O Velho Sábio, O Ermitão ( Arcano IX) do Tarot nos ensina que:
A concentração é caminho do mago ...
Ele é o alquimista que está centrado na transmutação (XIV)
da matéria em ouro (luz).
Ele está trabalhando nas redes do dharma coletivo. XVII ( A estrela)
Então, o centro será alcançado; a fonte fluirá;
o poder emanará na luz do núcleo;
o Espírito Santo flui a sabedoria na voz do sábio...
Poderoso Metraton, eu me curvo diante da sua luz...
Tu és aquele que carrega os nomes de Deus".
Adonai! Adonai! Adonai!
Melquisedeque, emerge (do espaço da consciência interior) na luz da redenção para o nosso coração!
A visão interior dos planos interiores da existência será possível...
Tu és o portador de todos os milagres!
Que eu tenha acesso aos portais interiores,
da inteligência divina
- memória da vida que pulsa em minha natureza divina...
Tu és a fonte de iluminação de todas as luzes do universo.
Tu és o mensageiro do Primeiro Sol!
Adonai!
Como o Sol, tu unes os planetas e o universo,
e
assim, unes o coração com sua respiração
e do mesmo modo une o verbo em todas as palavras da linguagem.
No princípio era o Verbo,
e o Verbo estava com Deus...
e o Verbo era Deus... João 1,1.
Espírito Santo!
Tu és, a luz infinita da imaginação, concentração e meditação.
A energia do universo é a palavra de Deus.
Toda a energia, todo o movimento da criação se move no UM, consciência unificada de Criador...
Todo movimento é a respiração do Criador em nosso coração...
Somos Um Ser vivo.
O Mago.
O verdadeiro Mago está unido ao Grupo
dos anjos que servem à humanidade.
A veste deslumbrante do Mago
é a forma magnífica, deslumbrante de luz,
do Eu Superior.
Ele virá para servir à humanidade
com compaixão.
"A imaginação é de origem Kama-manásico, não é desejo puro nem mente pura, sino um producto estrictamente humano, siendo reemplamzada por la intuição del hombre perfeito y las Inteligências superiores de la Natureza". Bailey A.
“O Mago é um pára-raio da luz divina”.
Senhor da Expressão do Verbo divino.
Princípio da consciência.
Há um MAGO (Hermes, Mercúrio) dentro de todos nós...
Um arcano é um fermento uma enzima
cuja presença estimula a vida espiritual e anímica da alma.
Os símbolos são portadores deste fermentos ou enzimas e comunicam se o destinatários está espiritualmente e moralmente receptivo para decifrar os mistérios que estão escritos na luz Interior do divino que guia o iniciado.
O grande Mestre vive dentro do coração...
O Mago tem muitos nomes , muitas
formas...
Sua energia está potencialmente ativa no Raio dos signos de Virgem e de Gêmos.
Mercúrio, Mago, Iniciado, Hermes, Toth...
O mago veste muitas "máscaras"(Persona)...
Hipnotizador, Mágico, Ilusionista, jornalista,
Alquimista, “fazedor de maravilha”,Químico,
Médico, Mensageiro dos Deuses, Curador...
Aquele que advinha e lê o oráculo dos deuses.
A carta número 1 mostra o Mago.
Sobre sua cabeça está o símbolo do infinito
- o ponto de intersecção - o Um que tudo contém .
Segurando um bastão na mão levantada,
enquanto sobre a mesa, à sua frente,
há uma taça, uma espada e uma moeda.
Seu bastão é um símbolo de poder, de comando,
do princípio masculino,
yang, da força de vontade, ação, força e dignidade.
Princípio da Vontade e da Consciência Centrada.
O mago nos impulsiona para agir, para atividade;
há direção em sua energia, disciplina,
concentração e conexão,
ele é um elemento de ligação.
Mas, a concentração e a meditação é um caminho para ativar a realização da magia criativa, realizadora do Mago...
Se você (o eu), consegue se concentrar
durante meia hora,
para permitir o acesso (contato);
do interior (núcleo interno) para a consciência;
e da consciência para o interior,
então,
O Espírito Santo virá no mergulho para o centro...
O Fogo Ascenderá na consciência.
Sua vontade, suas idéias,
darão forma, visibilidade no mundo material...
Haverá realização e concretização da vontade de Deus.
A idéia adquire vida
A idéia adquire vida" Bailey A.
a mesa representa um altar um lugar de cerimônia de trabalho, de criação, realização, magia.
O símbolo do infinito, contido no número oito,
simboliza a energia cósmica, a lemmniscata,
a unidade circular e fechada, “da vida universal,
lembra que o homem está preso
a cadeia das harmonias universais de que ele faz parte’.
O homem traz dentro de si-mesmo,
o infinito Poder do Amor do Criador;
A intuição que alcança o tempo e o espaço.
Dentro dele, vive a memória da inteligência do Criador
é o número 8,
que representa em sua natureza um equilíbrio perfeito,
uma integração dos lados opostos.
Somos todos ligados ao ponto do Tao.
Nenhuma separação é possível devido à unidade
primordial de onde emanam todas
as grandes correntes de força
que mantêm o equilíbrio entre os planos.
A separação é uma ilusão de resistência, inércia
e estagnação do ego-ísmo.
Somos Um... Eu Sou Um...
Um mago é aquele que traz em sua
varinha, a magia das estrelas...
Quanto mais se descarrega na troca
doação,
e na interação mais se carrega...
“A força da vida que enche o universo não é suave ou amena.
Ela precisa ser descarregada,
assentada em alguma coisa real,
porque nosso "eu" não se destina a contê-la,
mas só a passá-la adiante”.
Assim, o mago canaliza sua energia, seu dom natural para o seu dharma individual e coletivo.
O mago dá forma a sua intuição e criatividade.
O mago transforma,
movimenta sua energia criativa em realização,
em vida em alegria.
Não há estagnação...
O símbolo do infinito nos oferece todas as possibilidades
que a magia dos sonhos, da imaginação pode realizar;
nos liberta das programações negativas de vidas passadas e presente;
a consciência do poder infinito da imaginação ( entrar em contato com uma nova realidade ,outra dimensão) uqe ilumina a conciência nos liberta do medo, das crenças, da culpa, valores culturais de punição, das maldições, pragas, feitiços;
das nossas projeções e internalizações;
nos liberta da nossa escuridão,
do nosso adversário internalizado
em nossos piores momentos de fragilidade e de adversidade.
Este é o caminho do Mago.
Se, "você (o eu) " fica frágil, ao se identificar
com o poder que agride,
ao acreditar na força de destruição externa,
então,
você será escravo do medo,
da adversidade internalizada, introjetada...
Você ( o eu) vive no desamparo de quem perdeu sua luz, contato com o centro.
A fé e a devoção à Deus está abalada.
O Poder de Deus é o amor e não há nenhum
poder além do Poder do amor...
Se, você (o eu), não tem fé no poder do amor
vivo dentro de você,
então, você (o eu) está na escuridão da ignorância;
de não sentir que você (o eu ) é Deus/Pai/mãe - energia de muitas formas, de muitos nomes.
Se, você acredita no poder adversário, Você (o eu ), perde o contato com a consciência Divina.
Somos antenas - no símbolo do infinito
sintonizamos com aquilo que acreditamos;
Os pensamentos e suas atitudes definem o seu destino.
O Símbolo do infinito nos dá possibilidades e oportunidades.
você decide com suas palavras, e atitudes a dimensão do seu mundo infinito.
Aquele que tece, o seu destino com palavras e ações iluminadas, tece a alegria e a felicidade de todos do UM.
Vamos nos concentrar no símbolo do infinito que paira sobre a cabeça do Mago. Vamos visualizar em nossa mente,
uma "antena" para o futuro (aqui e agora), para uma nova percepção do mundo, da humanidade, da natureza.
Vamos visualizar o Mago e símbolo do infinito em expansão...
A expansão da consciência do Poder infinito de Deus do Criador...
Eu sou Dharma Dhannyá.
Esta semana pretendo estudar, quero aprender, compartilhar informações, revelações, intuições... mais, sobre "O Mago..."
Aceito toda informação que possa contribuir para nosso estudo, nossa troca:
Numerologia:o numero UM e o Mago...
as Runas e o Mago.. Os símbolos...
A astrologia, Cabala e o Mago..., toda informação será bem vinda e abençoada.
Sempre que eu entro nos caminhos do Tarot a minha vida toma novos rumos...
Espero que juntos possamos tomar novos rumos em direção à Consciência Universal
O mago será nosso guia nesta busca, neste caminho.
Que a consciência coletiva do amor de Deus em todas as forma s de vida seja nossa direção- Servir ao propósito de Deus...
Seja feita a vontade de Deus,
Um-a só consciência.
Eu Sou Dharma dhannyá.
Inspirados nos ensinamentos dos autores
Veet Pramad, Bailey...
Irene Gad,
H.P.Blavatsky e outros...
Enel, Arnald Fox, Sallie Nichols, Mebes,
Riley,Cousté, Greene, Wirth Oswald, Anónimo, Hajo Banzhaf, Pollack, Crowley, Marteau...
Bibliografia.
Pramad Veet. Curso de Tarô e seu Uso terapêutico Editora Madras.
Este autor é iluminado, brasileiro...
Anónimo . Los Arcanos Mayores del Tarot. Meditacione. Herder 1987.
Depois eu envio o nome de outros autores...
Alice A. Bailey.Tratado sobre o Fuego cósmico.
http://www.tibetano.miarroba.com/
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