LINHAS LEY E OSIGNIFICADO DE ADÃO
por Richard Leviton e Robert Coons
Geomancia de Hermes
Assoma por trás de todos os conceitos da Malha planetária o mago antigo, Hermes Trismegistos, Mestre Geomante da Terra Três Vezes Grande, com suas Tábuas de Esmeralda Smagdarina, as chaves do corpo de energia de Gaia (Terra). Esse mesmo engenheiro de Malha mestre, o mensageiro dos Deuses na Terra, posteriormente passou sua tocha de maestria, em nossa época, ao Arcanjo Miguel com sua espada iniciatória solar.
Miguel, segundo os hebreus, é o Guardião dos Segredos das Relações entre Céu e Terra — o vínculo que alimenta a geomancia. A mensagem tanto de Hermes como de Miguel para nós hoje, na qualidade de engenheiros de Malha neófitos, é a seguinte: A malha é o fenômeno espiritual supremo da Terra.
A linha de Ariadne que nos tirará deste labirinto desnorteante da vida física na Terra é a linha ley. No entanto, o redescobrimento das linhas ley neste século não passa de um fragmento do descerramento, inevitável, dos segredos da Natureza.
As linhas ley são as faixas luminosas das quais muita gente vem se valendo atualmente, mal suspeitando das riquezas que jazem no fim dessas linhas de luz sutis. Todas as linhas ley conduzem à malha planetária, a matriz primária de luz e energia, criando, envolvendo e sustentando o planeta Terra, nossa Gaia.
Nos últimos tempos, a malha foi descrita de várias maneiras pelos poetas e clarividentes.
As linhas ley são "as linhas radiais das teias das aranhas."
1 As linhas ley constituem "os pontos centrais de uma vasta teia de múltiplas camadas, lembrando, de certa forma, um micrógrafo de células nervosas e seus gânglios" como "o sistema circulatório e nervoso do corpo da Terra."
2 A malha é "uma rede geometricamente exata" pontuada de "Malhas de Luz, pontos focais," um "complexo de teia receptor com ligação de entrada."
3 A romancista britânica Doris Lessing escreve de maneira pessoal sobre a Malha, descrevendo-a como "a teia abrangente de luz sutil (que) tocou o globo da Terra...Por todo o globo corriam estes pulsos ou linhas" que compõem "uma membrana giratória colorida" e "uma grande teia de oscilações e tremulações padronizadas."
4 Um conhecido pessoal meu da Inglaterra resumiu-a com exatidão: "Vi a Terra como uma rede de pescar feita de linhas de luz. Meu corpo era o mesmo, e havia linhas de luz se irradiando das interseções da superfície do planeta, ligando-se com a rede de teias que circunda os demais planetas."
As Chaves Herméticas da Malha planetária estão entalhadas nas Tábuas de Esmeralda míticas do Mensageiro, que resumem os sete Princípios Herméticos subjacentes a toda manifestação. As chaves da Geomancia de Hermes são: O Princípio do Mentalismo (O Universo é Mental, o Tudo é a Mente Infinita, que é a realidade fundamental e a origem de todos os universos). O Princípio da Correspondência (Tudo o que existir Embaixo existe no Alto, e tudo o que existe no Alto, existe Embaixo, para que sejam realizados os milagres do Um). O Princípio da Vibração (Nada está em repouso; tudo se move e vibra). O Princípio da Polaridade (Tudo é dual, tem pólos, e pares de opostos). O Princípio do Ritmo (Tudo apresenta marés, seus altos e baixos, seu pêndulo imutável pende para a direita e a esquerda, seu ponto mais alto e mais baixo). O Princípio da Causação (Todo efeito tem sua Causa, toda Causa tem seu Efeito, tudo acontece segundo uma Lei, nunca por acaso). O Princípio do Gênero (Tudo tem seus aspectos "masculinos" e "femininos").
5 O conhecimento experimental dos princípios de Hermes por intermédio da interface meditativa com a Malha da Terra nos conduz aos segredos da geomancia. A Malha não é algo que está lá fora, longe de nós, segura e abstratamente separada de nossas vidas diárias. Nossos corpos moleculares e consciência humana, enquanto estamos na Terra, moram dentro da Malha. A Malha é como um diapasão unificado que vibra com nosso espectro de Luz/Vida/Eletromagnético em relação à Terra, à medida que o recebemos diariamente de nosso paradigma de Evolução Estelar específico, o Sol, o centro astrofísico de nossa Malha de sistema solar local. Nosso Rei Sol é uma estrela em evolução, e nossas vidas na Terra, como humanos, recebem seu alento dentro dos limites dos parâmetros mediados pela Malha do corpo "Dele," nosso sistema solar familiar.
A Malha é a ligação esquecida entre a humanidade, em sua forma corporificada, a consciência que caminha na Terra e os céus estrelados. A Malha é o vínculo espiritual com a mistura de energias cósmicas e terrestres do experimento de consciência denominado Humanidade; é a forma penetrante da fusão harmoniosa das energias do sistema solar na consciência humana. A Malha, na verdade, antedata a Terra física, sendo mais parecida com a estrutura de energia exterior da Mãe Gaia, seu protótipo e matriz de energia e luz predeterminada a partir dos quais se manifestou seu corpo físico. Nossas relações, na qualidade de humanos encarnados, com a Evolução Estelar que chamamos Sol são mediadas pela Malha que envolve a Terra.
A palavra chave aqui é homólogo. O corpo humano é cônico, retangular, ao passo que o corpo da Terra é esférico; contudo Hermes fala a verdade quando diz: Assim no Alto como Embaixo. O que existe no Céu é corporificado na Terra e no Humano, mas de maneiras específicas, adequadas à morfologia. Este é o significado de "Logos igual" (homo-logo), ou seja, a mesma Palavra. Da mesma maneira que o humano apresenta um sistema subterrâneo complicado de meridianos de acupuntura, que encerra o ch’i, a força vital, a Terra também apresenta uma miríade de matrizes no feitio de teia de linhas ley e pontos focais.
A geomancia e somamancia são as duas palavras mais importantes para se de explicar a Malha. Geomancia inicialmente significa "divinação dos segredos da Terra" (do grego, Gaia-mantos), mas depois de uma experiência meditativa com a Malha planetária, a palavra assume para nós seu significado mais amplo de "divinização da Terra," pois a consciência humana positiva, amorosa que realiza interface com a Malha ofertada pelos Céus conclui seu processo de divinização planejado. Somamancia (grego: corpo-mantos) é a palavra equivalente para a dimensão humana. Quando na meditação respiramos com o Amor do Alto, que é a energia fundamental por trás da luz e da matéria, presente em pontos focais da Malha, não apenas levamos as linhas de luz da Terra à claridade, como manifestamos nossa própria divindade inerente, percebemos nossas próprias linhas ley corporais, e passamos a corporificar, conscientemente, somamanticamente, esta ligação inquebrantável entre a Terra, o cosmo e o humano. Outro nome para esta ligação é Malha. Dessa forma, a geomancia e a somamancia são dois lados da mesma moeda. Quando harmonizamos e iluminamos o geo, fazemos reciprocamente o mesmo com o soma.
A ioga esotérica oriental nos informa que o humano não tem apenas o corpo físico aparente, e sim uma série de corpos sobrepostos multidimensionais que formam um tipo de Escada de Jacó longe do corpo familiar de ossos e carne, no Corpo de Luz. Esses corpos são descritos de várias maneiras de acordo com tradições diferentes, mas que incluem essencialmente o corpo etérico/eletromagnético (base dos meridianos e chakras), o corpo emocional (ou corpo astral, a dimensão formativa básica de emoções na forma de expressões polarizadas), o corpo mental (a esfera de conhecimento abstrato e pensamento concreto, o reino das Formas), e o corpo causal (sede da Alma, o agente infinito, espiritualizado por trás das encarnações humanas sucessivas).
Estes cinco Corpos formam um malha de consciência interpenetrante, como uma série de caixas chinesas, ou como as camadas de uma cebola, apresentando sempre outra camada interior. A Terra, de forma semelhante, apresenta esta superposição multidimensional de corpos de malha. Esta abstração conveniente e linear do que é indivisível, inteiro, simultâneo e síncrono mostra-se, no entanto, útil como modelo para se explicar os diferentes aspectos funcionais da Malha planetária. Começamos, dessa forma, com uma análise dos cinco Corpos de Malha de Gaia.
Malha 1746 Eletromagnética
Esta malha, a primeira expressão dimensional distante da Terra física, é o alicerce da Terra material e o que Eclesiastes chamou de "Taça Dourada." É uma duplicata de energia etérica, porém mais sutil, do físico, seja humano ou planetário, e é aqui que a maioria dos geomantes, rabdomantes e caçadores de linhas ley contemporâneos estão conduzindo suas investigações. Este corpo vitaliza e energiza o físico. É a câmara de compensação de todos os campos de energia que entram, transmitindo-os inteligentemente às matrizes corporais orgânicas (órgãos ou pontos de poder). É o canal para a consciência concentrada no físico registrar os mundos sutis de energia e influência.
Por meio do curso do corpo eletromagnético os meridianos de acupuntura, o yin (negativo, feminino) e o yang (positivo, masculino) polarizaram canais para os "dois alentos de ch’i," a energia vital penetrante, catalogada pelos chineses antigos. Estes meridianos atravessam a Terra física e o corpo humano formando uma matriz complicada e, no entanto, racionalmente precisa, que se assemelha visualmente ao sistema de metrô da cidade de Nova York nos seus trechos mais intrincados . Os acupunturistas falam de dez canais relacionados (e dois afiliados) a órgãos, 15 Luo que ligam estes meridianos principais, os oito canais de Fluxo Estranho, os 12 meridianos musculares — de tal maneira que chegam a ser documentados 59 "rios de ch’i" em textos médicos chineses avançados, com um mínimo de 365 pontos de tratamento (ou paradas do metrô) mas com até 1000 pontos potencialmente disponíveis e às vezes usados.
Por conseguinte, os veneráveis geomantes chineses, praticantes de feng shui, a impalpável ciência paisagística do "vento e água," delinearam o lung mei terrestre ("caminhos do dragão" ou linhas ley) que fluíam como um tigre branco yang nas montanhas altas ou como um dragão azul yin nas baixas colinas e vales. O ponto no qual os dois lung mei (os "dois alentos de ch’i") se encontravam, tornando-se um, era um nodo de ponto de poder, repleto de ch’i e adequado para uma sepultura real ou templo. Os mestres de feng shui a seguir colocavam inteligentemente suas "agulhas de pedra" de acupuntura nestes pontos de fusão de poder chave com o fim de purificar, harmonizar, energizar e distribuir o ch’i terrestre pela Malha segundo calendários diários, semanais, mensais, sazonais e anuais — o que é precisamente o que o acupunturista faz com suas várias minúsculas agulhas e mapas de tratamento do corpo humano.
Esta foi nossa introdução conceitual para entrar no tema da Malha 1746 Eletromagnética. O primeiro aspecto-chave dessa malha são os nodos de tratamento, ou pontos de poder, do sistema de meridianos. Eles foram descritos de diversas formas por escritores dos "Mistérios da Terra" como células de energia, pontos de coordenação, pontos de saída, vórtices de energia, portais de tempo, sistemas digestivos sutis. Um nome mais preciso é cúpulas, pois reflete claramente, se bem que de forma polêmica, a origem e propósito destes centros de energia presentes no ambiente.
Existe na Terra, afirmam os proponentes da teoria da Cúpula, um sistema de centros de cúpula, ou pálios de energia etéricos, ocupando o espaço sobre recintos sagrados (criando-os, na realidade) dos quais saem inúmeras linhas de cúpula retas curtas e espiralantes de luz que se irradiam por todo o ambiente. As linhas de cúpula ligam os centros de cúpula entre si numa malha de comunicações sutil. O ambiente sutil é caracterizado como um complicado padrão de espirais, linhas retas e círculos pulsantes de luz, como milhares de pontos piscantes de Luz de múltiplos matizes pontilhando a Terra numa teia geométrica de filamentos a fluir em todas as direções. As Cúpulas fizeram da estrutura etérica da Terra o que ela é impondo uma matriz consciente ao planeta com a finalidade de fazer da Terra um lugar conveniente à possível evolução consciente humana.
De acordo com a teoria da Cúpula, quando as Cúpulas apareceram na Terra, elas ativaram linhas de luz e energia já presentes na teia etérica do planeta. As Cúpulas eram Naves trazidas para cá como resposta do chamado Arquiteto do Destino Cósmico e acatando propostas passadas e futuros acontecimentos para a Terra. Tecnicamente, não é exato dizer que as Cúpulas vieram e foram porque elas existem espacialmente entre espírito e matéria. Porém, elas estavam presentes na Terra em três ocasiões na história planetária. Também não é exato interpretar as Cúpulas como veículos materiais mecânicos de acordo com nossa compreensão habitual; elas estão mais para facilitadores magnéticos/de energia transdimensionais sobrepostos à paisagem física. Na primeira Presença de Cúpula, não havia humanos na Terra; na segunda Presença de Cúpula havia vida humana primitiva; e durante a terceira Presença de Cúpula havia alguns humanos capazes de ver claramente as Cúpulas e entender sua função. O que esses primeiros humanos viram é recontado em várias mitologias antigas (em especial a irlandesa e a suméria) como as Casas dos Deuses do Céu.
Durante a presença das Cúpulas, que, segundo calculamos, se estendia por muito tempo, elas transmitiam impressões imediatas de energia/consciência (de 400 metros a 1,6 quilômetro de diâmetro) na superfície da Terra. Eram padrões de ressonância permanentes em forma de cúpula (ou abajures sobre as colinas e montanhas). Trata-se de um padrão oscilatório que persistirá até que a Terra deixe de existir ou até que seja ratificado ou alterado por outra visita da Cúpula. Embora os clarividentes atualmente descrevam estes pálios de energia etérico pousados sobre muitas centenas de montanhas sagradas e recintos religiosos megalíticos passados (por exemplo, Stonehenge, Machu Picchu, Palenque, Monte Shasta, entre muitos exemplos), eles são, na verdade, recordações de energia etéricas das Cúpulas outrora quase materialmente presentes. Embora as Cúpulas tenham "partido," suas poderosas impressões de energia eletromagnéticas permanecem a postos, como uma imagem persistente na retina de uma lâmpada colocada diante de nossos olhos num quarto escuro. A presença e a não presença simultâneas destas Cúpulas são um paradoxo de energia criado pelas deficiências de nosso idioma.
Contudo, morfologicamente as Cúpulas apresentavam tamanhos, capacidades e funções variados, estando dispostas em todo o planeta seguindo uma matriz predeterminada e numericamente fixa de acordo com formações estelares do céu. Seu padrão de distribuição preciso na Terra era um reflexo microcósmico das geometrias estelares macrocósmicas esotéricas. As Cúpulas "Capitão," por exemplo, distribuíam Amor, Luz e Energia às Cúpulas menores. A principal função das Cúpulas era levar a Terra à vida biológica, senciente. Mesmo hoje, milhões de anos depois, os traços etéricos de suas tubulações de energia prateadas (que não as linhas ley ou de cúpula) ainda são visíveis de forma clarividente na paisagem em lugares ativados com uso da geomancia, tal como Glastonbury, na Inglaterra. Visualmente, podemos imaginar quase dois mil imensos abajures esféricos, cinéticos descendo ao mesmo tempo feito chapéus cintilantes sobre montanhas, colinas e planaltos ao redor do mundo, ajustando-se confortável e perfeitamente, eletrificando a Terra com sua luz inacreditavelmente brilhante e distribuindo essa luz numa matriz em forma de cata-vento giratório de centros de Cúpula.
As Cúpulas eram as casas originárias das linhas ley, ou mais precisamente, segundo este modelo conceitual, as linhas de cúpula. Elas existem em duas formas. Linhas de cúpula retas (com comprimento médio de 8 a 80 quilômetros) são linhas de energia que ligam uma cúpula a outra, formando uma matriz de luz angular ao redor do planeta. Um exemplo deste padrão é achado na Califórnia, no Monte Diablo (condado de Contra Costa) e Monte Tamalpais (condado de Marie); essas duas montanhas sagradas (como os índios nativos originalmente as percebiam) ficam nos arredores de São Francisco, apresentam cúpulas, a aproximadamente 40 quilômetros uma da outra, sendo ligadas por uma linha de cúpula reta. As linhas de cúpula, a propósito, são canais de energia pulsante com variações marcantes quanto à intensidade sazonal.
Cada Cúpula tinha capacidade para iniciar até 48 centros de energia associados, ou cúpulas menores, por intermédio de uma
Diagrama 2
Modelo de Engenharia de Cúpulas e
Linhas de Cúpula
Chave:
A = Topo da Cúpula, um entre 48 pontos de término potenciais
B = Linha de cúpula em espiral a partir da Cúpula, criando o topo da cúpula
C = Cúpula
D = Linha de cúpula reta, ligando Cúpulas
E = Nodo de Linha, saindo da intersecção da linha da cúpula ou d Linha Oroboros
F = Linha de Malha Oroboros
série de linhas de cúpula em espiral, tendo um topo de cúpula menor no final. Essas linhas se associam tornando-se pontos de poder espiritualizados no ambiente, mas diretamente relacionados, como pai e filho, com a Cúpula inicial. Existem potencialmente 83.808 desses topos de cúpula na Terra, número que explica cabalmente a quase ubiqüidade planetária de antigos locais religiosos. O padrão radiante específico das linhas de cúpula em espiral era heliocêntrico, de acordo com a relação fi (ou Meio Dourado, Proporção Dourada, Seção Dourada da geometria sagrada, expressa como 1,618034, que é uma espiral assimétrica exemplificada pelo verticilo padronizado do girassol e pelo padrão de distribuição das folhas de muitas plantas, descrita como Seqüência de Fibonacci). Por exemplo, o Monte Tamalpais irradia pelo menos dois topos de cúpula à São Francisco urbana, energizando espiritualmente as áreas do Palácio de Belas Artes e do Lincoln Park. A Cúpula de Monte Diablo irradia topos de cúpula de forma análoga ao que são agora Oakland e Berkeley urbanas.
Além disso, sempre que qualquer espiral ou linhas de cúpula retas se cruzam, formam pontos de poder secundários chamados nodos delinhas; Eles são numerosos, muito mais que os consideravelmente abundantes topos de cúpula, sendo caracterizados de formas variadas como solares/positivos, lunares/negativos, alguns são centrífugos, outros centrípetos, segundo seu efeito. As cúpulas, topos de cúpula e nodos de linha foram seqüencialmente marcados por antigos geomantes com círculos de pedra, grandes templos, túmulos e câmaras de pedra, bem como com pedras isoladas, então, posteriormente, durante a supremacia eclesiástica cristã, por igrejas. Toda a panóplia geomântica foi em certa época cuidadosamente posicionada como um jogo de instrumentos de engenharia da Malha da ciência espiritual dentro desta teia precisa de Cúpulas, topos de cúpula e nodos de linha, cujos resquícios de energia estão sendo detectados hoje, cada vez mais, por pesquisadores de Mistérios da Terra (por exemplo, o Projeto Dragão britânico – Dragon Project, dirigido por Paul Devereaux, editor de The Ley Hunter). Lembrados vagamente na mitologia, folclore e costumes locais, estes templos ao ar livre, animados por Cúpulas, unidos por linhas de cúpula, talvez tenham sido esquecidos, mas não foram fechados.
6 Além disso, segundo a teoria da Cúpula, em termos planetários, todas as Cúpulas são unidas por meio de linhas douradas e prateadas entrelaçadas que emanam como cordões de suas coroas, sendo reunidas num nodo planetário específico, que é o umbigo da malha e Cúpula Mestra. Os cordões dourados e prateados representam as entradas de energia equilibradas positiva/negativa ou masculina/feminina em cada Cúpula. Na mitologia popular, este ponto umbilical é chamado Távola Redonda do Rei Artur de Camelot. As Cúpulas foram trazidas à Terra para criar um Paraíso para a humanidade. Cada qual encerrava uma forma de luz, ou cristal de semente, do que haveria de acontecer, tanto local como globalmente, por meio da Malha. Desses cristais do Paraíso, alguns foram ativados, mas por outro lado a humanidade ou não tem consciência deste potencial divino ou não se deu ao trabalho de se valer dele para criar o planejado Paraíso na Terra. No entanto, a opção ainda existe.
Em razão de seus fortes campos eletromagnéticos, os recintos de Cúpula eram parecidos com salões de meditação de consciência imaculados e superiores, onde a consciência humana podia ser curada, elevada, até mesmo transportada interdimensionalmente pelos pontos de saída dotados de cúpulas das Casas dos Deuses, com ajuda da engenharia megalítica. O Brugh na Boinne irlandês (Casa às margens do Rio Boyce) chamado atualmente túmulo de Newgrange, foi a casa dos Tuatha de Danann, as deidades irlandesas, sendo freqüentemente visitada por intrépidos humanos em busca de uma audiência com seus Deuses.
Os pontos de coordenação dotados de cúpulas em alguns casos contêm mapas psíquicos da geografia esotérica local. "Estes mapas são usados para propiciar pontos de ressonância, liberação e deflexão"
7 incluindo detalhes da disposição local de Cúpulas, topos de cúpula, nodos de linha e linhas de cúpula, bem como suas classificações quanto a energia/consciência. As Cúpulas facilitam o discernimento adquirido por meio da meditação quanto à matriz de pensamento planetária (chamada de "noosfera" por Teilhard de Chardin) presente como uma biblioteca hologrâmica no campo de energia de cada Cúpula. Foi por isto que o Moisés bíblico recebeu o Pentateuco, ou Torah Or, no Monte Sinai, que era uma montanha dotada de cúpula sagrada superior. Além disso, fiel ao Princípio da Correspondência de Hermes, e num processo de inevitabilidade recíproca, quando as Cúpulas chegaram, seu calor extraordinário fez surgir do subterrâneo uma cúpula de água, com sua teia multidirecional de veios de água, tanto para esfriar a Terra ardente como para refletir a Cúpula de Luz do alto. Desse modo, mesmo hoje, existem linhas e cúpulas de luz yang/centrífugas acima do solo, e linhas e cúpulas de água yin/centrípetas subterrâneas, etérico no alto, físico embaixo. É isto que está por trás do fenômeno, constantemente relatado por rabdomantes, de cursos de água anômalos e copiosos coincidentes com recintos sagrados.
Dessa forma, as Cúpulas, falando-se metafisicamente, distribuíam as vibrações de Amor e Luz do Alto por meio desse sistema de Malha imposto, irradiando, assim, espiritualmente a paisagem e, por extensão, a consciência humana, com estas energias positivas e evolutivas. Eis a chave: antes de Adão, os Elohim. O significado desta afirmação gnômica emergirá à medida que atravessarmos a Malha. Porém, a porta desta chave é expressa num único número, ou seja, o número das Cúpulas planetárias: 1746. Na ciência
mística da Cabala e sua linguagem matemática da gematria, este número apresenta significação profunda, pois é a fusão das energias bipolares primárias solares (666) e lunares (1080) por trás da manifestação. No simbolismo da Cabala, o 1746 é o "grão de mostarda" que o Cristo comparou com o Reino dos Céus; também é, simbolicamente, o Homem Divino, o Espírito de Deus na Terra, os Mistérios de Jesus, a Divindade do Espírito, e outras entidades de significado semelhante.
O segundo aspecto-chave da Malha 1746 Eletromagnética são os chakras. De acordo com a ioga hindu esotérica, há no corpo etérico humano sete centros de energia sutis principais chamados chakras (sânscrito: "rodas que giram") dispostos em linha ao longo do eixo espinhal vertical, partindo do escroto até a coroa na cabeça. Existem também em torno de 7 a 22 chakras secundários, distribuídos por todo o corpo. Os chakras principais são como caixas de junção elétricas, ou transdutores de energia, do corpo físico, mediando energias de planos superiores na forma material. Os chakras associam-se funcionalmente com as sete glândulas endócrinas principais e, desse modo, com regiões de órgãos específicas do corpo e também com estados de consciência ascendentes específicos. Por exemplo, o chakra da garganta, chamado Visuddha (que significa "limpo, purificado, perfeitamente puro") tem relação com a glândula tiróide e a maestria da clariaudição (audição intangível, como nas "vozes" dos Deuses. Os sete chakras são interdependentes em termos energéticos, sendo ativados em seqüência, começando com o 2º, passando ao 7º, voltando a seguir ao 1º, a Raiz, a sede da Kundalini, a energia evolutiva cósmica criativa fundamental.
De forma análoga a este modelo, a Terra, de maneira homóloga, apresenta um sistema de chakras, organizado não numa seqüência anatômica, e sim energética em sete centros chave de Cúpula . Um chakra da Terra, tal como a Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, ou Glastonbury Tor, na Inglaterra, é um imenso vórtice de energia, com vários quilômetros de diâmetro imediato (e prolongando-se muito além em termos de área de influência), como uma porta vaivém de Malha indo para cá e para lá. Trata-se de uma interface eletromagnética sutil entre energias estelares superiores não físicas e sua corporificação material na Terra ou corpo humano. Pode-se ilustrar um chakra da Terra da seguinte maneira: imagine flores minúsculas por toda a Terra. Algumas formam flores maiores que por sua vez formam flores maiores ainda. Os chakras são energia que flui de uma forma para outra forma, como o desabrochar de flores que fazem parte de outra flor, cada qual independente e contudo interdependente, semelhantes, porém dissimilares. Como alternativa, podemos visualizar uma roda poderosa com muitos raios. Em cada raio há um ponto de luz. A roda apresenta um cubo e cada raio tem duas extremidades.
Chakras Planetários Traçados no Corpo Humano/FONT>
Cada raio liga-se ao cubo e à roda. O centro do cubo não se liga nem aos raios nem à roda; é o centro imóvel. A roda gira na cabeça de um dente-de-leão branco aberto — é a Terra. Os raios partem do cubo em todas as direções e os padrões de luz surgem na superfície, prolongando-se para além dela. Estes pontos na extremidade de cada raio são as flores, ou nodos, ou centros de energia chamados chakras.
É curioso observar que a disposição geográfica do sistema de chakras planetário não é imutável, embora as mudanças ocorram de forma muita lenta e segundo um plano predeterminado, como um cronômetro previamente ajustado. Por exemplo, o 2º chakra, atualmente localizado em Machu Picchu, no Peru, ficava antigamente em Delfos, na Grécia, local do famoso oráculo; o Monte Kailas, no Tibete, era antes o 4º chakra ou chakra do coração da Terra, mas desde aquela época "deslocou-se" para Glastonbury, na Inglaterra. A ativação, operação e suspensão de chakras planetários, bem como de centros de cúpula, eram originalmente calibradas em relação a uma seqüência temporal/evolutiva definida com base numa compreensão clarividente fundamental das vastas extensões do destino planetário. O 6º chakra (a Fronte, ou Ajna, tratada abaixo) altera seu foco a cada 200 anos, sendo chamado Foco Móvel. Opera como um raio de consciência que se desloca deliberadamente sobre o planeta segundo um cronograma prefixado de ativações. Atualmente está focalizado em Glastonbury, mas certa ocasião, em sua longa e memorável história, residiu em Jerusalém.
Embora as Cúpulas tenham, tecnicamente e paradoxalmente, ido embora, ainda estão presentes na forma de poderosas impressões de energia, como Mães de todos os recintos sagrados da Terra. Além disso, a Malha 1746 Eletromagnética ainda está em atividade, embora com intensidade de Luz um tanto reduzida em comparação ao que seria se as Cúpulas estivessem novamente presentes de forma concreta. O corpo de energia etérico de Gaia permanece ativo de forma senciente, da mesma maneira que Sua forma física viva respira por meio de sua biosfera. Este nível da malha pode ser comparado a um rádio dotado de toda a gama de capacidades de transmissão de freqüência. As várias partes da faixa de rádio são designadas à matriz receptora da Cúpula, semelhante a antenas individuais ou torres de rádio. Trata-se de um sistema sônico da Malha, de modulações de tom. Os vários centros de Cúpula são energizados como pontos receptores sônicos de acordo com um dial graduado de transmissões mestras. Em muitas ocasiões dispositivos de pedra, eletromagneticamente ajustados, foram colocados nos locais em que havia antenas de Cúpula para facilitar a recepção sônica. Segundo esta teoria, além de serem calibrados em todo o planeta em termos de receptividade de raios de rádio, os locais onde havia Cúpulas eram também calibrados de acordo com um espectro eletromagnético mestre voltado às necessidades de apoio da consciência e vida dos humanos e da biosfera. Cada Cúpula era como um diapasão especialmente ajustado; quando atingido pelo raio que entrava, ressoava o tom do raio em seu sistema de rede local como uma vibração uniforme.
Nos últimos anos, segundo acreditam muitos, a Malha tem passado por uma reativação gradual, que está ocorrendo num local específico, por meio das mesmas intervenções, dos Elohim, que originalmente realizaram a engenharia do sistema, e o instalaram, segundo os Princípios de Hermes. A Terra foi feita como uma Casa à imagem do Homem. A Malha 1746 Eletromagnética ancora e diferencia a próxima matriz de Malha dimensional chamada Malha de Linha 15 Orobórica, que forma e mantém a biosfera, tornando estas energias superiores disponíveis à consciência humana e interações tecnológicas, bem como aos humanos que ajudam uns aos outros e à evolução da Terra.
A Terra está envolta num pequeno círculo rendado de campos eletromagnéticos e pontos pulsantes de luz que fazem a energia cósmica/estelar inteligente de entrada fluir pela matriz, sempre tendendo ao equilíbrio. O papel do geomante, destramente manipulando a Malha 1746 Eletromagnética e com ela cooperando, era harmonizar estes fluxos de entrada em oposição aos campos de energia entrópicos caóticos criados por formas-pensamento negativas dos humanos residentes, e manter a saúde dos humanos e de Gaia. O geomante sempre foi o médico da Terra e o médico metafísico humano.
A Malha de Linha 15 Orobórica
Os antigos geomantes chineses tinham uma compreensão abrangente das múltiplas relações harmoniosas entre Céu, Terra e Humano. Eles afirmavam que em primeiro lugar houve o Wu Chi, a vibração primitiva única ou Som Cósmico (chamado OM em sânscrito, o Logos do cristianismo original) que se distingue em Tai Ch’i, ou Dois Tons (polaridade yin/yang), que então se manifesta como os 12 Tons, o Lu. O 12 Lu são as 12 alturas fundamentais dentro da oitava, relacionadas umas com as outras por meio de proporções específicas. No Ocidente esta diferenciação de 12 graus da oitava é conhecida como Zodíaco; trata-se de outra topologia das modulações cósmicas básicas da harmonia celestial. Além disso, o chineses afirmavam que as modulações vibratórias influenciam a Terra com uma oscilação regular segundo ciclos horários, semi-diários, diários, semanais, quinzenais, mensais, sazonais, anuais e meta-anuais, todos catalogados em tabelas astronômicas/astrológicas. O ano geomântico foi dividido em 12 Notas, 6 yin, 6 yang, cada qual designada a um dos cinco Elementos (madeira, fogo, metal, água, terra).
Neste ínterim, os acupunturistas haviam traçado os 12 meridianos de energia primários do corpo humano, atribuindo a cada um uma polaridade yin/yang (por exemplo, Yin Absoluto, Yang Menor), um órgão (por exemplo, baço, coração, fígado, pulmões), um elemento (por exemplo, Coração/fogo, Fígado/madeira, Rins/água), e um ponto no ano-dia de aumento de atividade, propício para tratamento (por exemplo, Coração/Verão/Lua - 14 horas). Além disso, ligaram conceitualmente o sistema a um conjunto de quatro Leis do Ch’i que basicamente funciona segundo o Princípio do Ritmo de Hermes, incluindo Mãe-Filho, Marido-Mulher, Lua-Meia-noite, e os cinco Elementos. Elas regem e descrevem os movimentos oscilatórios de energia tanto nos meridianos humanos como nos meridianos da Terra ;
No Ocidente, permutações de 12 elementos da energia Una foram catalogadas em termos de nossas atribuições zodiacais familiares (por exemplo, Sagitário/fogo, Touro/terra, Gêmeos/ar), cada qual "regida" por um planeta (por exemplo, Vênus rege Touro, Mercúrio rege Gêmeos), e associada a regiões específicas do corpo (por exemplo, Touro com a garganta, Gêmeos com os ouvidos, braços, mãos, peito, pulmões, e Sagitário com quadris e coxas). Na mitologia, este circuito de 12 encontrou expressão na imagem da Távola Redonda do Rei Artur dos Cavaleiros do Graal, representando cada Cavaleiro uma estação desta Casa do Zodíaco giratória.
Os acupunturistas chineses descobriram também que, além dos 10 meridianos relacionados a órgãos e dos dois canais associados respectivos (Regente do Coração/yin e Três Aquecedores/yang), existiam mais dois canais reguladores, a saber, o Receptáculo Regente (yang/solar/parte anterior do corpo/direcionamento) e o Receptáculo de Concepção (yin/lunar/parte posterior do corpo/resposta). Neste ínterim, os iogues indianos tinham descrito os três nadis sutis (relacionados), ou canais de Kundalini atravessando os chakras. São o pingala nadi (lado solar/direito), ida nadi (lado lunar/esquerdo), e sushumna nadi (caminho de fusão neutro/central; veja O pingala encerra a Chama da Matéria; o ida canaliza a Chama de Manas; e pelo sushumna corre a Chama do Espírito — do chakra da Raiz ao chakra da Coroa, de acordo com a seqüência evolutiva do despertar dos chakras. Tendo em vista este modelo, consideraremos homólogos o pingala nadi e o meridiano do Receptáculo Regente e consideraremos o ida pingala e o Receptáculo de Concepção correspondentes de forma análoga.
Esa é toda a base conceitual necessária para se analisar a Malha de Linha 15 Orobórica. É o corpo emocional de Gaia, Sua esfera interativa de formação da biosfera, que é a matriz de toda a vida na Terra. Esta Malha torna possível a sensação diferenciada
(expressa na forma de emoções, regidas, conforme descrito na astrologia, pelos planetas e estrelas "em seus cursos"), sendo a ponte entre a Mente e a matéria física.
A Malha Orobórica, com seu Tai Ch’i equilibrado de, alternadamente, 6 linhas yin e 6 linhas yang, é a base das polaridades magnéticas da Malha 1746 Eletromagnética e, por conseguinte, da Terra física. A energia magnética, com seus pólos norte/sul a funcionar num biocampo carregado ao redor da matéria, está relacionada com o estabelecimento de polaridade ou com o equilíbrio do fluxo de energia entre dois pontos definidos. "Sem magnetismo não haveria nada que mantivesse o universo unido pois ele...contém o fluxo de vibrações dentro dos limites teóricos deste universo."
8 Desse modo, a Malha Orobórica é constituída de 15 Linhas de Dragão que atravessam a Terra, avenidas largas de Luz solar–diferenciada, que como a serpente de Oroboros mítica, une as caldas às bocas, formando um circuito de energia completo, ou Grande Círculo, ao redor do planeta.Não se trata de radiações vindas das Cúpulas ou dos topos de cúpula, como linhas de cúpula, embora elas realmente se cruzem e interajam com Cúpulas e topos de cúpula . Tampouco estas Linhas de Oroboros oscilam, sendo, sim, linhas constantes de energia à volta do planeta, contendo o filme orgânico da vida da Terra. Elas correm pouco acima da superfície da Terra, com freqüência paralelas às linhas de cúpula retas. Doze Linhas Oroboros principais circundam o globo, traçando 12 Grandes Círculos; cada qual com uma energia solar diferente, em geral batizadas segundo os 12 atributos Zodiacais (por exemplo, uma Linha Oroboros de Touro). Existem três linhas secundárias, geralmente denominadas segundo as características de masculino, feminino e neutro. Basicamente, as 12 Linhas Oroboros correspondem aos 12 Lu chineses e aos 12 meridianos dos órgãos, ao passo que as 3 Linhas Oroboros secundárias correspondem aos 3 nadis (e Receptáculos Regentes/de Concepção).
Cada um dos Grandes Círculos apresenta níveis diferentes e variados de vibração, ou cor, mas não abrangem todas as cores do espectro. O dourado é uma cor importante, ao passo que o lilás é encontrado ocasionalmente. As Linhas Oroboros são trilhas primárias de energia. Depois do nascimento de um ser biológico, como Gaia, as linhas de energia primárias determinam a natureza de seu crescimento e meio ambiente, ou seja, a biosfera. Pode-se visualizar uma esfera com 15 linhas douradas, brancas e lilás rodeando-a a intervalos geométricos, totalizando 62 pontos de intersecção e 120 triângulos de igual tamanho. Dentro de cada uma dessas interseções há uma linha positiva e negativa atravessando a superfície. Essas duas linhas são representadas por linhas azul claro que formam o lado oculto dos 120 triângulos. As linhas posteriores desses triângulos são douradas ou brancas, e as linhas positivas/negativas não são fixas, e sim oscilam segundo um padrão rítmico. Esta figura Orobórica global incorpora o dodecaedro e icosaedro, dois dos Sólidos Platônicos (descritos abaixo) que formam a biosfera; na realidade, a forma da Terra é uma combinação de todos os cinco Sólidos Platônicos (formas abstratas dos cinco elementos, que constituem a próxima Malha dimensional). É o entrelaçamento de energia que cobre a Terra; que produziu a estrutura ambiental da Terra.
Um exemplo famoso de Linha Oroboros é o St. Michael Dragon Ley na Inglaterra. Segundo o traçado de seu curso pelos rabdomantes, ela cobre 611 quilômetros, estendendo-se desde o sudoeste de Cornwall até Michael’s Mount (a 62 graus Leste de Norte, alinhado com o nascer do sol em 1O de maio, ou Beltane, um dos dias do calendário trimestral céltico) seguindo para o nordeste de Suffolk em Bury St. Edmunds. O caminho é pontilhado por inúmeras igrejas cristãs epônimas e consagrações megalíticas de outrora. Contudo, a Linha Oroboros St. Michael tem bem mais de 611 quilômetros; nem é propriedade exclusiva da Inglaterra de São Miguel. Prolonga-se ao redor de todo o planeta, voltando ao ponto de partida e unindo-se novamente depois de uma viagem circular de cerca de 38.600 quilômetros. Sua largura varia em pontos diferentes, tendo em algumas partes apenas 1,2 metro, medindo em outras várias centenas de metros de largura. Existem, na verdade, muitas linhas de Malha acima da Terra, estando a última a cerca de 3.300 metros acima do solo. Os meridianos Oroboros variam de largura e intensidade em especial nos pontos nodais (Cúpulas, topos de cúpula, nodos de linha e interseções Orobóricas), podendo apresentar milhares de pontos de tratamento principais e secundários dispostos ao longo de sua extensão.
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Maguinha
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