quinta-feira, dezembro 14, 2006

Linhas Ley - Parte 2

LINHAS LEY E OSIGNIFICADO DE ADÃO
por Richard Leviton e Robert Coons

O Foco Móvel, neste modelo, é um raio de energia iniciatório projetado por Iniciados sob a orientação dos Elohim, visando à transfiguração da consciência do plano humano a um plano de ressonância angélica. É como um refletor poderoso de cor/som/vibração/energia brilhando continuamente sobre uma região específica (por exemplo, um centro de Cúpula). Tem como intento elevar a consciência humana, fazendo-a alcançar o conhecimento do Plano Mestre e do papel daquela bioegião em particular na realização deste Plano total para a Terra. Aqui escutamos a Alma de Gaia a Lhe contar (e a nós) a razão e propósito de nossa existência como planeta habitado. Aqui escutamos a sábia voz de Seu Logos Planetário, Sanat Kumara, a transmitir qualidades espirituais por meio da matriz da Malha. Desse modo, começamos a entender por que as coisas são precisamente como são no plano físico, de acordo com o Princípio da Causação de Hermes. Passamos a perceber que o karma de Gaia é em grande parte resultado de nossas ações mal direcionadas ao longo dos milênios. Realmente, quando Gaia for percebida como um Ser vivo senciente e coerente, então despertaremos horrorizados com a extensão dos males que Lhe infligimos.
Segundo o ponto de vista interpretativo da ciência mística Cabala, os cinco Corpos interpenetratantes da Malha da Terra podem ser considerados parte de um modelo abstrato básico de realidade chamado Árvore da Vida A Árvore é composta por 12 esferas (chamadas Sephira [plural; singular: Sephiroth]: 10 manifestas, 2 sutis) e 22 caminhos ligando estes domínios de energia/consciência.
A Terra, na esfera inferior (Malkuth, 10a Sephiroth) liga-se, por meio das caminhos (o nome de grupo é Autiot, formando as 22 letras sagradas, a base posterior do idioma hebreu), a Deus, em Kether, no topo da Árvore.
De maneira ideal, a Árvore ressoa como um ser vibratório com o Nome de Deus, o impronunciável, inefável Tetragrammaton. Os planetas e Casas do Zodíaco são posicionados na Árvore, que como totalidade opera em sincronia em muitos níveis de manifestação e compreensão (por exemplo, consciência humana, a Malha da Terra, o Logos Solar). Um sistema de Malha é sempre um tom interdependente de uma harmonia de Malha maior. O modelo da Árvore apresenta a Malha como uma seqüência linear de influências superiores mediando em direção à Terra; mas na verdade, se parece mais com uma cebola composta de inúmeras cascas. A realidade é a imediação e integridade da cebola, ou Malha — com todos os níveis ressoando em sincronia, um dentro do outro
A ressonância síncrona da Malha é finalmente trazida até a Terra física — o último teatro da Malha deste drama complexo de energias cósmicas dentro do contexto da consciência humana diária e comum na Terra.

A Malha Megalítica Terrestre
"O mundo todo foi disposto segundo um esquema cósmico," explica o decano britânico de Mistérios da Terra, John Michell.
11 A cultura megalítica realizou sua engenharia espiritual por meio dos templos de pedra ao ar livre. Posicionados geomanticamente em centros de Cúpula, esses templos ao ar livre (por exemplo, na Grã Bretanha, Stonehenge, Maiden Castle, Arbor Low, Rollright Circle, Maes Howe, e muitos outros) funcionavam como "estação receptora de influências diretas vindas de constelações celestes e energias da Terra" unindo, assim, Céu e Terra. A Grã Bretanha pré-histórica era um epicentro dessa engenharia de consciência megalítica, sendo uma terra de "centros intimamente ligados e intercomunicantes," acrescenta Michell, "comprometidos com o mesmo programa científico." Em parte caracterizando a Grã Bretanha moderna, Michell observou: "Um grande instrumento científico ocupa toda a superfície do globo. A grandeza da engenharia pré-histórica ainda não é geralmente reconhecida."
Embora a sofisticação da engenharia megalítica "pré-histórica" ainda possa permanecer em grande parte desconhecida, certamente seus resquícios ainda abundantes e visíveis não vão passar despercebidos. A extensão e abundância de locais megalíticos remanescentes na Grã Bretanha por si só impressionam. Estima-se que ainda há mil câmaras de pedra, pelo menos 30 mil
túmulos, 900 círculos de pedra, três mil fortes em colinas e incontáveis milhares de pedras isoladas, todos em estados variados de decadência e negligência. Os nomes dados à panóplia científica da engenharia megalítica são também múltiplos e vários: dólmen, monumento, menir, disco, figura de colina, fogou, souterrain, cairn (montes de pedras sobre túmulos), cadeia de pedras, torre redonda, pirâmide, brugh, sepultura em galeria, campo pavimentado, anel-e-fosso. Trata-se de algumas das muitas ferramentas geomânticas de precisão usadas em consciência-tecnologia antigamente empregadas pelos mestres geomantes de Gaia.
O contexto dessas aplicações de engenharia megalítica era a interface entre o campo eletromagnético nativo da Terra e a Malha 1746 Eletromagnética, que atuava rearranjando o campo magnetizado da Terra e utilizando sua energia. A Terra é rodeada por um campo magnético unificado e dentro dele ela se comporta como se fosse uma bola de ferro magnetizado, com pólo norte e sul Trata-se de um campo flutuante, apresentando alterações diárias da força geomagnética total (de 0,0002 gauss, no Equador, a 0,0005 gauss nos pólos, e variação de intensidade diária geomagnética de 20-50 gamas). A maioria dos cientistas atribui essas variações ao Sol; erupções solares e tempestades magnéticas, acarretando, dessa forma, situações geomagneticamente traumáticas na Terra. Além disso, a polaridade de campo geomagnética, verificada no decorrer do tempo, altera-se com freqüência, tendo talvez se alterado várias centenas de vezes no correr da longa história da Terra (calcula-se que a cada 230 mil anos), provocando tremendas alterações biosféricas e geológicas e a extinção de formas de vida.
O imenso e oscilante campo eletromagnético da Terra é a Mãe de nossos próprios biocampos humanos, eles mesmos, por sua vez, Mãe dos biocampos de nossos órgãos individuais. Ele faz as vezes de um útero de energia primordial dentro do qual todas as formas vivas da Terra sorveram sua nutrição e seu sustento enérgico contínuo. Num sistema de ecologia magnética, os ritmos de energia humanos guiam-se por variações no campo magnético da Terra; desse modo, os biorritmos humanos são condicionados por flutuações geomagnéticas que funcionam como nossos cronômetros, moduladores, reguladores, e, caso usados corretamente, curandeiros.
12 Os antigos druidas da Grã Bretanha, assim como os antigos mestres de feng shui da China, compreendiam esses múltiplos laços de energia e sabiam trabalhar harmoniosa e criativamente com o fluxo de pulsos eletromagnéticos interdependente e multidirecional para manter a saúde individual, a cooperação comum e paz a mundial. Seu contexto era a Malha Megalítica Terrestre e seu método a tecnologia de consciência.
O segredo geomântico dos druidas era compreenderem a Malha como um induzido supermagnético.
Seguindo o Princípio da Correspondência de Hermes, o motor elétrico moderno é uma versão em escala menor do mecanismo de conversão de energia da Malha da Terra. Os princípios básicos de projeto do motor elétrico ilustram esta realidade. O motor elétrico apresenta três partes básicas, pertinente a este modelo de Malha: o induzido, imã estacionário e comutador.
O induzido é a parte do gerador elétrico, dínamo ou motor na qual é produzida a energia elétrica. Normalmente é um núcleo de ferro macio revestido de fios isolados que produzem um campo eletromagnético em resposta a uma corrente elétrica que entra. O induzido é a bobina principal, giratória, condutora da corrente, atuando como um eletroímã induzido. O induzido em espiral reage com o imã estacionário, de fato criando seu campo magnético. Quando o induzido gira entre os pólos recém-estabelecidos do imã, isto gera a força eletromotriz, ou energia — a finalidade do motor. O comutador direciona (e altera) o fluxo da corrente elétrica primária proveniente do gerador, seja com corrente direta, seja com corrente alternada. A força eletromotriz gerada pela rotação do induzido num campo magnético proporciona a fonte de energia.
Dessa maneira, a eletricidade em movimento produz um campo magnético que, ao atravessar um campo elétrico de imã, produz força eletromotriz. Se a direção da corrente elétrica for alterada pelo comutador, os pólos inverterão a direção quando o induzido, de forma correspondente, mudar sua direção de rotação. Uma força de corrente direta constante produz um campo magnético inalterável, ao passo que uma corrente alternada faz com que o campo magnético se inverta sempre que a corrente for invertida.
Portanto, a Malha é um induzido supermagnético. A Malha de Linha 15 Orobórica é o induzido em espiral. O sutratma de Linhas Oroboros douradas/prateadas entrelaçadas que entra no Círculo de Avebury representa o comutador, o canal da corrente elétrica ora positiva, ora negativa que produz o eletroímã no induzido Oroboros. O induzido Oroboros produz o campo eletromagnético no imã estacionário da Terra, reagindo com seus condutores nativos minerais, cristalinos e de pedra. "O núcleo da Terra, composto principalmente de ferro fundido, conduz correntes elétricas que se ampliam, acompanhando os campos magnéticos," explica Hurtak, "quando ondas de energia bombardeiam as áreas polares da Terra." A força eletromotriz é retirada por meio dos centros da Malha 1746 Eletromagnética que fazem interface com os fluxos elétricos/telúricos naturais do campo magnético da Terra Essa interface era o posicionamento inteligente do hardware megalítico (por exemplo, pirâmides ocas, com cimo de cristal de 30 metros de altura) nas caixas de junção chave da Malha num programa de tecnologia de consciência aplicada que rearranjou o padrão de campo magnético nativo numa Malha de energia viável da qual seria possível extrair de graça suprimentos inesgotáveis. Esta é a base da ciência paisagística sagrada druida louvada por Michell.
A Malha 1746 Eletromagnética é o projeto da matriz de energia do Engenheiro de Malha planetária, seu mapa de trajetória Con Edison (empresa de fornecimento de energia elétrica). A tecnologia de cristais avançada da Atlântida, por exemplo, representava o "dispositivo" ligado a este sistema de energia gratuita sorvendo virtualmente reservas infinitas de energia para capacitar a civilização (o aspecto tecnológico) e ao mesmo tempo promover a evolução espiritual da humanidade (o aspecto da consciência).
13 A força eletromotriz não se torna disponível, em termos funcionais ou conceituais, sem esta fusão espiritual/científica expressa na forma de tecnologia de consciência e que provém da perfeita compreensão da interface humano/Malha. Os dispositivos de energia de Malha eram, e continuam sendo, uma fusão na forma de engenharia espiritual. Os Engenheiros Mestres de Malha eram, e continuam sendo, os Cavaleiros do Santo Graal. Dessa forma, a Malha é revelada como o contexto no qual consciência e tecnologia são harmoniosamente integradas num Tai Ch’i planetário visando à iluminação do humano e da Terra.
De acordo com este modelo de motor elétrico simples da Malha da Terra, as tão profetizadas mudanças da Terra, possível inversão do campo geomagnético e dos pólos, até mesmo o apocalíptico Segundo Advento de Cristo, estão todos encerrados na função do comutador de Malha.
Entre inversões de campo geomagnético, a Malha parece funcionar como um motor de corrente direta, com fluxo estável de eletricidade unidirecional. Mas com a iminência das Mudanças da Terra e inversão de campo, subitamente parece que a Malha é, na verdade, um motor de corrente alternada, simplesmente com longas pausas entre as inversões de campo. Uma alteração da polaridade da corrente elétrica que flui pelo comutador de Malha em Avebury significa, em essência, a introdução de um novo espectro eletromagnético de Luz/Vida/Consciência na Terra, o aprimoramento de nossos parâmetros de vida física por meio de uma eletrificação literal da matéria — a biosfera, a noosfera, e todos os nossos corpos de Malha — fazendo-nos entrar na quarta dimensão, no reino da antigravidade. Tudo será transfigurado em termos vibratórios — Assim no Alto como Embaixo — do Cristal de Evolução Estelar ao Cristal Poliédrico da Terra às moléculas humanas de DNA e ATP. Acontecerá unilateralmente, instantaneamente, sincronicamente.
Isto acontece porque a mensagem primária que a realidade da malha está nos transmitindo é a seguinte: somos todos um único corpo vibratório cristalino — galáxia, sistema solar, Terra, humano.

A Interface Humano/Malha
Quando se compreender a Terra como uma harmônica cristalina receptora/transmissora e uma faceta a ressoar na harmônica cristalina solar, uma nota na oitava solar, então precisaremos de uma ciência que propicie programação e unificação para nos orientarmos nesta totalidade de Malha.
A ciência exata da astrologia é o Guia do Espectador contendo a programação diária da Malha. As Efemérides são o Guia da TV da Malha. A que programas assistiremos enquanto o mundo gira? De que novelas sentimentais participaremos quando nosso Rei Sol nos ligar a Seu melodrama diário?
A astrologia calibra milimetricamente os ciclos horários, diários, semanais, mensais, anuais dos planetas — os movimentos de nossa orquestra. Através de um olhar astrologicamente afinado, que nada mais é que desenvolver o aspecto interpretativo da astronomia, podemos entender nossas vidas, nosso mundo, nossas emoções, nossos movimentos, nossas razões, hábitos, dificuldades e exaltações, de acordo com esta "teia de cruel necessidade," esta dança de energia elementar rodopiante de nossa psique humana/solar entrelaçada. A Malha Cristalina Poliédrica é como o chip mestre cristalino que recebe, por meio de suas 120 placas receptoras triangulares lisas, a miríade de canalizações, porém matematicamente racionais e orquestradas, de energia/consciência/Som de nossos disc-jóqueis biopsíquicos. Dessa forma, as Efemérides, com suas tabelas concretas de números e graus, quando corretamente aplicadas, representam o livro de códigos do Engenheiro de Malha que lhe permite prever, avaliar, corrigir, interpretar e transmutar estes elementos estáveis e determinantes recebidos da estação de rádio solar.
Transmutar é a chave. Podemos mudar o canal se quisermos, abaixar o volume, sintonizar a faixa de rádio específica. O Engenheiro de Malha tem potencial para transmutar (liberando a energia inerente, libertando-a de sua submissão à forma) as energias solares/celestiais por meio da interface inteligente com a Malha 1746 Eletromagnética, usando qualquer um dos 144 hologramas planetários da Távola Redonda, ou Zodíacos terrestre residentes na Terra. Esta Malha, não podemos esquecer, é a Taça Alquímica Dourada de diferenciação eletromagnética, e o destilador potencial de nossa transfiguração, por meio da qual passaremos de humanos presas da gravidade a Humanos de Luz. Só porque o Rei Sol, nosso habitual disc-jóquei, toca suas melodias favoritas em sua estação de rádio, não significa que temos sempre de dançar nesse ritmo.
A introdução da realidade das aulas práticas sobre Zodíaco local leva-nos ao ponto crucial da possível interação entre o humano e a Malha. É aí que o Engenheiro de Malha e o Cavaleiro do Santo Graal se tornam um. Esta unificação na busca do Graal e no serviço à Malha é encenada no teatro geomítico local do Zodíaco da paisagem. Geomítico significa "o mito vivo da paisagem" e nosso envolvimento direto nesta simbologia terrestre por meio da interação de consciência intensificada dentro de um complexo de Zodíaco local.
Nosso modelo conceitual de Zodíaco novamente opera como uma série interdependente de sistemas dimensionais homólogos e harmônicos, ou seja, Zodíacos dentro de Zodíacos. Começamos com a Távola Redonda Solar Mestra da eclíptica Terra/Sol por meio das doze Casas do Zodíaco — a cada ano, a cada 2.160 anos, a cada 25, 920 anos. Aqui temos tanto o Rei Sol como o planeta Terra circundando o Castelo do Graal celestial de 12 portões como intrépidos e dedicados Cavaleiros do Graal. Este giro amplo, e essa busca, são transmitidos, de forma correspondente, à Terra, primeiro, por intermédio de Avebury, na função de painel de controle da Malha e maestro do concerto, o ponto mestre das 12 Linhas de Zodíaco Oroboros, e, em segundo lugar, por meio da vasta distribuição planetária dessas 12 Linhas de Dragão, dessa forma transformando em Távola Redonda tanto o Círculo de Avebury (condensado) como o todo planeta Terra (expandido). Mas como um Cavaleiro do Graal sozinho voluntária e conscientemente experimenta essa imensa Távola Redonda planetária? E como o Engenheiro de Malha realiza ajustes inteligentes, compassivos e oportunos na teia geomântica desta vasta távola solar giratória situada na Terra? Por intermédio do holograma do Zodíaco local.
Neste modelo do Zodíaco, a sobreposição da Árvore da Vida da Cabala à imagem mítica da Távola Redonda/Zodíaco é muito esclarecedora. A Terra é uma das 12 esferas ressonantes, um dos 12 integrantes da Távola Redonda, uma das 12 Notas da oitava solar, da Árvore Solar da Vida. Dessa maneira, podemos imaginar estas relações em termos da Árvore ou da Távola Redonda, essencialmente intercambiáveis nesta explanação. Nosso Corpo do Sol é expresso na forma de uma Árvore da Vida de 12 esferas, com 12 Cavaleiros, ou 12 Notas; a Terra é Malkuth, a 10a Sephiroth, representando, adequadamente, a Terra
A seguir, e de forma análoga, o Corpo da Terra é expressado como uma Árvore da Vida, e aqui o monte Shasta é Malkuth e o chakra da Raiz. A Árvore de Gaia apresenta 12 esferas que, em termos da Malha, são 12 Vórtices do Zodíaco, domínios de Zodíaco planetários principais que correspondem, segundo a lenda, aos acampamentos das 12 Tribos de Israel. Eles são setores geomânticos primários cada qual organizado formando um importante complexo de Zodíaco de 12 templos de sub-Zodíaco. A unificação desses 12 Vórtices do Zodíaco é a Távola Redonda planetária, ou Árvore, apresentando toda a família de Jacó (que era Israel). A seguir, cada um desses 12 Vórtices do Zodíaco apresenta um subsistema de 12 Cúpulas de Zodíaco, num total de 144 templos de holograma do Zodíaco no planeta (embora nem todos estejam sempre disponíveis em determinado momento em razão das condições geológicas/meteorológicas variáveis). Cada um dos 12 subsistemas de Cúpula de Zodíaco consiste de uma Távola Redonda de Vórtice do Zodíaco das quais há 12 espalhadas pelo mundo.
Por exemplo, o que camo de Távola Redonda Hiperbórea ocupa uma área aproximada que começa nas ilhas Orkney no norte da Escócia, passando pela Irlanda, País de Gales e Inglaterra, até Brittainy e sudoeste da França. Essa Távola Redonda do Zodíaco Cupulada inclui 12 sistemas de Zodíaco locais interdependentes. Cada qual apresenta um Logos de sistema de mito dominante, contudo, todos constelam principalmente ao redor do Rei Artur e do Graal. Um desses 12 Zodíacos locais, que goza de certa notoriedade, é a "Távola Redonda das Estrelas" de Glastonbury/Somerset, como é com freqüência chamado, ou mais poeticamente, Região das Estrelas de Verão (que inclui a famosa e mística Avalon). Cada Zodíaco local (que pode medir 16 quilômetros de diâmetro, 32-48 quilômetros de circunferência) apresenta uma imensa Cúpula de Zodíaco que o energiza.
Cada Zodíaco local, tal como a Região das Estrelas de Verão, é um holograma da Távola Redonda solar na forma de 144 efígies de centro estelar quase etéricas dimensionalmente sobrepostas como um modelo estelar sobre a paisagem física. O Zodíaco de paisagem é uma eclíptica dupla, sendo uma eclíptica física, composta de 96 efígies estelares (dos céus do hemisfério norte) e uma eclíptica etérica, composta de 48 efígies estelares (dos céus do hemisfério sul). As duas eclípticas se entrosam, formando uma vesica piscis com Glastonbury em seu ponto de origem.
Neste templo de Zodíaco local, uma constelação em particular, tal como Cão Maior, terá um ponto de referência de paisagem material aproximado, uma residência com freqüência refletida em nomes de lugares, lendas locais ou mesmo esculturas inseridas na paisagem, dentro ou fora dessa eclíptica definidora.
No centro de Somerset, por exemplo, na Região das Estrelas de Verão, a Cão Maior se chama o "Cão Encilhado de Langport," ocupando uma região geográfica de aproximadamente oito quilômetros de comprimento e 1,6 quilômetro de largura, com 16 centros estelares reconhecíveis em seu corpo geomítico. Sírius, a estrela mais brilhante do céu noturno, pousa localmente em Oath Hill, antigamente usada pelo Rei Artur para receber juramentos e compromissos
para receber juramentos e compromissos de lealdade de seus Cavaleiros. Aproximadamente seis centros estelares são ocupados por igrejas cristãs de 600-1.000 anos de idade, tendo muitas delas sido precedidas por túmulos ou círculos de pedra. Os centros estelares são pontos de poder locais geomiticamente distribuídos, em geral marcados por um topo de cúpula, ou nodo de linha, e por vezes com uma cúpula plenamente desenvolvida. Cada uma das constelações do Alto é sobreposta energética e estruturalmente, como um modelo estelar sutil em miniatura de formações estelares da paisagem Embaixo. Ocasionalmente a paisagem, quando vista de um avião, de fato parece se assemelhar à morfologia de um peixe, cabra ou touro, mas isto não é absolutamente essencial. Os centros estelares representam portais dimensionais que levam ao corpo de consciência geomítico da efígie de Zodíaco em particular, cujo ser projetou uma sombra convidativa sobre o terreno físico.
O Zodíaco da Terra local representa uma aula prática de consciência básica para a experiência humana da Malha de energias solares que é a Távola Redonda Solar, que abrange nossa vida psíquica presa à terceira dimensão. O Zodíaco local corporifica, em miniatura, os parâmetros astrofísicos gravados na Terra e no éter da Malha de Evolução Estelar e suas 144 permutações, a partir das 12 modulações de oitava básicas. Cada um dos 144 Zodíacos apresenta uma característica diferente, um ângulo diferente de visão, uma nuança e cor de energia diferentes. A razão de existirem 144 é explicada a seguir.
Por meio da miniaturização hologrâmica, o Zodíaco local torna a vasta Távola Redonda da eclíptica solar acessível à interação e transmutação humanas. O Zodíaco local segura diante de nossos olhos meditativos um espelho feito de geomancia destinado à autodescoberta interior. Ao andar ao redor do templo de Zodíaco, aprendemos que somos, psiquicamente, feitos de padrão de ressonância idêntico ao do sistema solar, e agradecemos a nosso holograma de Zodíaco por nos refletir com clareza esta realidade. O Zodíaco é um meio de entrar individualmente em sintonia com a Música das Esferas, de ouvir a harmônica cristalina cósmica sutil, orquestrada diariamente pelo movimento de "sons intensos" de planetas e estrelas, o Rhoizamata, como diria Pitágoras, que estão sempre a ressoar dentro de nosso ambiente atômico/molecular/de consciência, mas logo abaixo da faxia de audição comum. O rádio do Zodíaco local aumenta o volume desta ressonância solar interminável, de forma que possamos ouvir nossa batida de coração estelar. Dessa forma, atravessar o Zodíaco da Terra sob orientação astrológica inteligente é como ter um walkman personalizado preso aos ouvidos, sintonizado na faixa FM cósmica que toca belas orquestrações musicais — rapsódias venusianas, reggae marciano, sinfonias jupiterianas — todas cortesia da Rede de Emissoras de Rádio do Rei Sol.
Cada efígie de paisagem apresenta sua própria estrutura de templo interior modelada, novamente, sobre Árvore da Vida. Nosso Cão Encilhado de Langport por acaso é, em termos geomíticos, o psicoesplendor canino do Cavaleiro do Graal neófito entrando no estrelado Mundo Sobrenatural do templo do Zodíaco, o Castelo do Graal místico giratório. Em termos mitológicos, o templo do Zodíaco é o teatro para o Cavaleiro do Graal procurar e encontrar o Graal, bem como levar a cabo a Busca do Graal, que nada mais é que o descobrimento e abertura da semente divina de Luz e Espírito enterrada nas profundezas da consciência humana. O templo do Zodíaco de paisagem é energeticamente organizado para facilitar esta revelação. Nossa natureza interior verdadeiramente jaz entre as estrelas. E Merlin, legendário Encantador e Bardo da Grã-Bretanha e Artesão Estelar do Rei Artur, foi o geomante mestre que enviou os Cavaleiros do Graal aos centros estelares para que tivessem experiências visionárias/integrativas, cada qual segundo a coincidência de seus mapas natais individuais, seu próprio nível de desenvolvimento espiritual e os ciclos astrológicos maiores — mediados pelo holograma do Zodíaco de paisagem.
Este é o momento no qual o Cavaleiro do Graal e o Engenheiro de Malha apertam-se as mãos e atuam como um na Malha. O campo de nosso organismo psicofísico, a estrutura eletromagnética e bioplásmica, está inerentemente ligado aos campos eletromagnéticos e bioplásmicos da Terra. Quando um ser humano se inter-relaciona e unifica (por meio da meditação) no ponto certo no tempo e espaço (de acordo com as tabelas de tempo das Efemérides) na superfície da Terra (no vórtice de centro estelar corretamente escolhido), e em si mesmos (em harmonia com seu programa global de desenvolvimento espiritual, calibrado por seu Mestre), e existe coincidência, então temos ressonância individual e planetária. Então temos conhecimento direto, tangível e experimental do lugar do humano no sistema solar. Quando atravessarmos a Porta da Malha do Zodíaco, entrando no reino dos Deuses, compreenderemos nossa verdadeira função no paradigma solar, que é corporificar e transfigurar tudo no Corpo Humano de Luz.
Mas como, exatamente, o Cavaleiro do Graal em meditação também atua como técnico da Malha? Da mesma maneira que o Logos Solar é a Alma do Ser chamado sistema solar, e da mesma maneira que o Logos Planetário é a Alma de Gaia, também o Graal representa o potencial para os humanos saberem como é a Alma. O Graal é um portal de consciência eletromagnético existente no complexo mente/corpo humano que se abre por meio da individuação da psique (ou seja, a integração harmoniosa dos 12 arquétipos do Zodíaco do Sol) em divindade. Os cabalistas chamam a isto Adão Kadmon, o modelo sagrado da perfeição humana, o Corpo de Luz Edênico.
A Malha, operando por meio de suas configurações estelares locais geomanticamente simbólicas, constitui uma série de epifanias, de unificações harmônicas, Notas de oitava de Árvores dentro de Árvores, cada qual emitindo sua nota num coral celeste/terrestre. Prossegue passo a passo, começando com as efígies de Zodíaco locais. Quando a Cão Maior ressoar no sistema do Zodíaco da Região das Estrelas de Verão, e quando todas as 144 efígies existentes nesta Cúpula de Zodíaco forem harmonizadas, então o sistema como um todo poderá ressoar corretamente e preencher seu planejado lugar geométrico no coro de oitavas do Zodíaco. Quando cada uma das 144 Cúpulas de Zodíaco for harmonizada, quando os 12 Vórtices do Zodíaco estiverem ressoando, então a Távola Redonda/Árvore da Vida global poderá, através de Avebury, cantar no coro do sistema solar no qual nossa Gaia é uma voz a cantar docemente. Dessa forma é preenchida a posição de Gaia de Cavaleiro do Graal na Távola Redonda do Rei Sol, sendo concluída a harmônica solar.
Quando o humano, vivendo o mito de sua verdadeira identidade de Cavaleiro do Graal composto de matéria estelar a percorrer o templo do Zodíaco local, unifica consciência num centro estelar por meio de uma variedade de expedientes (por exemplo, meditação, salmodia, canto, dança, concentração em cristais, respiração dirigida, rituais de grupo, canalização de seres superiores, realização de visualizações de cor), isto leva clareza, concentração e harmonia ao aspecto local da Malha 1746 Eletromagnética. As energias humanas e planetárias são equilibradas por meio da participação humana consciente nos nodos de Malha.
Quando compreendermos a Malha como o sistema imune e digestivo de Gaia, e quando considerarmos, além disso, o desastre ecológico onipresente que jogamos em Seu colo (sem falar do horrível plano astral humano ilusório por nós criado acima da Terra na forma de uma permanente faixa marrom de fumaça), então poderemos ver claramente a urgência para purgar, limpar e harmonizar o Ser Humano/Gaia novamente. Não somos separados: a ecologia de Gaia é nossa espiritualidade; Seu desequilíbrio é nossa psicose. É uma questão de manutenção recíproca. Ao manter a Mãe, mantemos a nós mesmos, Seus filhos. Ao purificar Seu corpo, limpamos nosso próprio corpo. Ao alimentá-La, somos por Ela alimentados. Como observa o geomante britânico Reshad Feild: "Embora este sistema de malha exista no mundo natural, é feito, também, para o homem e a mulher, e dessa forma o necessário trabalho de transformação tem de ‘atravessar’ o invólucro do ser humano."
14 Esta é verdadeira ecologia planetária, amor pela "Casa da Terra," pois reconhece o laço indivisível entre Terra e Humano, Casa e Morador, Mãe e Filho, mediado por nossos corpos de Malha homólogos. E podemos contar com a ajuda tanto do Reino Elemental (o suposto reino "lendário" de gnomos, fadas, sílfides, etc.) e dos Reinos Angélicos, em harmonia com os Elohim, os "pais" de Adão na Terra

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